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 LoveStoned || Capítulo 26

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MarcieGottschalk

MarcieGottschalk


Idade : 30
Cidade : Charqueadas

LoveStoned || Capítulo 26 Empty
MensagemAssunto: LoveStoned || Capítulo 26   LoveStoned || Capítulo 26 Empty29.06.13 14:22

Caroline:

          Meu telefone tocava incansavelmente, quando levantei da cama para procurá-lo senti ‘A’ dor de cabeça.

          “Oi Caroline, aqui é o Andrew. Eu falei que você deveria começar na WR hoje, certo? Espero que você ainda não esteja pronta, já que Trace acabou de ligar e pedir que você comece a ir amanhã.”

          OMFG! Eu sou a pessoa mais irresponsável do MUNDO!! É inacreditável que eu tenha acordado só agora, ainda bem que tinha tido sorte.

          – Eu já estava praticamente pronta, quer que eu vá para a revista então?

          “Não, use esse dia para pesquisar mais sobre a linha, o tipo de roupas e essas coisas que você faz muito bem, ok?”

          – Claro, obrigada.

          Olhei para cima e agradeci ao universo por esse surto de sorte que acabava de acontecer, era raro e provavelmente um momento único. ‘Use esse dia para pesquisar mais sobre a linha...’ como se houvesse alguma coisa que eu já não soubesse! Caminhei lentamente para minha cama e ao me abafar encontrei vários pacotes de doces E um bilhete de Justin.


          “Oi Bela Adormecida! Deduzo que você tenha acordado, o que é um bom sinal, considerando que EU, como um príncipe encantado, te trouxe para casa em meus braços. Ao contrário da história, essa princesa não acorda com o beijo de amor do príncipe (eu tentei, acredite). Espero que você lembre da noite de ontem, embora tenha sido rápido, me diverti muito. Aliás, álcool te faz uma garota muito amigável. Vou deixar os doces que você queria por aí, vá que a ressaca te dê fome... qualquer dúvida, ou vontade de repetir estou aqui do lado, no 806, mas você já sabe disso.
J.T”

          Então Justin tinha me trazido para casa? Abri um pacote de balas e comecei  a lembrar da noite anterior. Ele tinha ido me buscar!!! OMG, estávamos de bem?! Ele me trouxe no colo para casa? Sou muito idiota se estiver dando sorriso para mim mesma? Eram muitas perguntas, mas eu ainda estava muito cansada para pensar, sorrindo e me sentindo garotinha idiota de seriado, adormeci.

______________________________________________________________________

Justin:

          Depois de deixar Caroline em casa, não conseguia parar de pensar na noite que tínhamos acabado de ter, por mais breve que tivesse sido. Precisava de papel, só escrevendo conseguiria aliviar essa sensação. Acordei com meu celular tocando.

          “Onde você se meteu, seu bosta?”

          – Oi Trace. Que horas são?

          “E eu virei seu relógio agora?”

          – Vá se f o d e r. O que você quer?

          “Como eu imaginava, você não veio trabalhar hoje, estamos em uma fase importante na WR...”

          – VOCÊ disse que não iríamos trabalhar hoje.

          “Ah, ainda se lembra? O porre não foi tão forte ontem...”

          – É só isso?

          “Você está na suíte 806? Estou indo jantar aí.”

          – Jantar? Mas que horas são?

          “21:00! Não me diga que você acabou de acordar...”

          – Fiquei compondo até tarde.

          “Compondo, sei.”

          – O pior é que é verdade.

          “Estou saindo agora, trate de comprar alguma coisa bem gostosa para nossa noite.”

          – Trace, você precisa de uma mulher. Sério.

______________________________________________________________________

Caroline:

          Quando finalmente acordei já era noite. Uau, eu realmente estava cansada. Parando para pensar, desde que cheguei aqui não tenho dormido, descansado, ou comido direito. Era a vida desregrada que meu pai detestava e pela qual eu esperava, mas não tenho como negar que dias como hoje têm seu valor. Fui checar meu celular e tinha várias chamadas perdidas de Michael, de Alison... eu realmente tinha sumido desde ontem, era bom dar sinal de vida às vezes.

          “Até que um dia! Onde você se meteu, Caroline? Eu já estava ficando preocupado!”

          – Desculpe Michael, eu estava dormindo.

          “Até agora?”

          – Digamos que a noite anterior tenha sido meio intensa.

          “Se tratando de você já tenho até medo do que isso pode significar. Vamos sair para jantar?”

          – Na verdade, eu preferia ficar no conforto do meu apartamento hoje, colocar algumas coisas no lugar... Mas, eu posso cozinhar para você, caso queira uma aventura.

          “Você? Cozinhando?”

          – Sim. E, na verdade, eu cozinho super ultra bem.

          “Testaremos hoje!”

          – Me encontre no mercado, em uma hora.

          Liguei o rádio e fui para o banho. Coloquei um short rasgado e, quando fui colocar meu tricô fininho branco encontrei uma marca em meu pescoço. Sério mesmo? A noite tinha sido tão intensa assim? Eu sinceramente estava me superando. Dei um nó em meu cabelo, coloquei umas botinhas e saí. Para variar, já estava atrasada.
          Michael já estava me esperando, com seu sorriso meigo e cauteloso, esperando pelo que eu iria contar.

          – Vou contar quando chegarmos em casa.

          – Suspense? Ótimo!

          Fizemos nossas compras e voltamos para o prédio. Quando estamos chegando, Justin e Trace, com algumas sacolas também estão chegando. Justin me encara e em seus olhos consigo ler “Michael? Interessante...” Não sei muito bem o porquê, mas me sinto constrangida, talvez seja por não saber em que pé estamos e como devo tratá-lo.

          – Eu tenho a impressão de que te conheço de algum lugar...

          – Provavelmente não, Trace, já que nunca nos vimos.

          – Você é a namoradinha do Michael?

          Justin me encarou, com uma das sobrancelhas arqueadas e eu conseguia ler em seu rosto ‘Namoradinha do Michael? Vamos ver o que você vai responder.’ Estava detestando essa coisa de interpretar as caras e olhares dele. Detestando!

          – Não. Não sou namoradinha de ninguém.

          – Desculpe, mas sinto que te conheço... AAAH, VOCÊ É A GAROTA DO ELEVADOR!

          Senti meu rosto queimar, respirei fundo e concordei.

          – Ou Caroline, para quem gosta de me chamar pelo nome.

          – Desculpe, mas nós já somos BFFs para eu ter que te chamar pelo nome, Carol. Então você é a tão famosa Caroline...

          – Tão famosa? Como assim?

          – Algumas pessoas tem falado muito de você.

          Olhei para Justin e sorri com os olhos, mordi o lábio e voltei minhas atenções para Trace.

          – É mesmo? Esse é o tipo de coisas que BFFs se contariam.

          Trace sorriu.

          – Então aquele convite para um almoço fica de pé...

          Justin o cutucou.

          – Se vocês quiserem, podem jantar lá em casa, então já começamos a colocar o papo em dia, Trace.

          Justin sorriu:

          – Você cozinhando?

          – Esse lance de desconfiar dos meus dotes culinários já está se tornando uma coisa irritante.

          – Eu bem que queria jantar com vocês, mas as noites que quinta são reservadas exclusivamente para o seu vizinho Timberlake e ele é muito possessivo.

          Justin o fuzilou com os olhos e Trace riu.

          – Viu só? Aliás, Michael, amanhã às 10h temos um longo dia. Não se atrase.

          – Sem problemas. Aliás, eu sou o pontual desse grupo...

          – O certinho, anjo da guarde de nós três.

          Olhei para Justin e ele revirou os olhos. Era estranho que estivesse tão calado e, pelo visto, ainda não tinha cuidado de seu rosto. Qual era a dificuldade de pegar um medicamento, passar no rosto e fim? Estávamos todos falando sobre algum assunto aleatório até que chegamos ao oitavo andar, embora precisasse dos conselhos de Michael para colocar um pouquinho de minha cabeça no lugar, queria que eles jantassem com a gente.

          – Foi um prazer, Caroline. Se Michael tentar alguma coisa com você é só gritar que nós viremos correndo.

          – Ah ok, muito obrigada. Se Justin tentar alguma coisa com você é só gritar que nós vamos correndo.

          Nos despedimos e, ao fechar a porta, podia ouvir Justin brigando com Trace, talvez por suas perguntas evasivas. Eu tinha gostado dele, parecia ser super simpático. ‘Você vai ter tempo de descobrir’ respondeu meu cérebro e não sabia se considerava isso bom ou ruim, mas por enquanto vou focar na cozinha e em minha lasanha especial. Michael ficava em volta, dando opiniões.

          – Não precisa de mais sal? E de queijo?

          – Michael, quem é a cozinheira hoje?

          – Você.

          – Então, EU sei o que precisa e o que não precisa na MINHA receita.

          – Ok sargento.

          – Esse é o espírito!

          Estávamos jantando tranquilamente, enquanto eu contava o que tinha acontecido na noite anterior, Michael ouvia em silêncio, mas parecia que a qualquer momento ia começar a gritar “QUAL É O SEU PROBLEMA, MEU DEUS? O QUE VOCÊ FAZ COM ELE?”

          – Caroline, Caroline... eu nem vou falar mais nada, vocês que se entendam. Só espero que você saiba o que está fazendo.

          – Não saber muito bem onde está se metendo é o que faz as coisas serem divertidas, querido.

          – Não posso discordar mais, embora ultimamente...

          – Ultimamente...? O que aconteceu?

          – Nada que valha ser salientado, eu conto quando for a hora.

          – Ui, misterioso....

          – Detesto admitir, mas até que você sabe cozinhar alguma coisa...

          – Nossa, obrigada! HAHAHAHA, NA SUA CARA. NA-SU-A-CA-RA!

          – Até quando eu vou dar um elogio me fodo.

          – Falando palavrão?! Que coisa mais feia.

         Michael riu.

          – Sério Caroline, onde você aprendeu a cozinhar?

          – Como éramos apenas eu e meu pai, tive que aprender a fazer algumas coisas. Ele geralmente cozinhava, mas nem sempre estava em casa então virei essa cozinheira maravilhosa de mãos cheias!

          – Cozinheira maravilhosa de mãos cheias?

          – Sim. Não esqueça que você está na MINHA CASA comendo MINHA COMIDA, sentado NA MINHA CADEIRA, etc.

          – Você já pensou em abrir um restaurante?

          Nós dois rimos e percebi que até agora não tinha contado de minha “promoção” para ele.

          – Você vai na reunião da WR amanhã?

          – Acho que sim, como você sabe, eu tenho negócio com o casalzinho Trace e Justin. Por que você quer saber?

          – Porque você poderia me pegar amanhã. O que acha?

          – Caroline, por favor, eu te adoro, mas não faça eu ter que te amarrar em casa, e...

          – Mike? Calma. É por motivos profissionais.

          Fui contando toda a história de como tinha sido contratada.

          – Eu realmente tenho que admitir que seu destino é uma coisa meio às avessas. E você nem tentou trocar?

          – Eu até tentei, apelando para a insegurança de uma recém contratada. O que mais eu poderia dizer? Se contasse a verdade ele me mandaria pra psicóloga! Acho que eu vou escrever um livro, “Guia para meu anjo da guarda (inexistente)” ou “Como fugir de JT quando o destino te joga no colo dele, cacete!”.

          – Best Sellers, sem dúvidas.

          – Eu autografo pra você.

          Assistimos a um filme e estava quase dormindo escorada em Michael. Ele desligou a TV achando que eu estava mesmo dormindo, beijou o topo de minha cabeça e me abafou.

          “Boa noite, Carol.”

          Não falo nada, já estou cansada. Nisso, ouço a voz de Justin, devo estar sonhando...

          – LITTLE L., ONDE VOCÊ ESTÁ?

          – Por Deus, Justin!  O que você quer?

          – Você.

          – Ah não, não depois de 12kg de lasanha e de estar quase dormindo. Vem me querer amanhã! Sóbrio, de preferência!

          – Mas eu estou sóbrio! E você está linda!

          – Eu sou linda, agora boa noite!

          Em segundos ele estava sentado no meu tapete, a centímetros do meu rosto.

          – Diga para mim que você não preferia estar jantando comigo ao invés de com ele?

          – Se eu quisesse jantar com você, tinha convidado você e não ele.

          Justin baixou os olhos, sem graça e ia levantar. O beijei.

          – Não acredite muito em mim, eu só estou com sono. E você preferiu jantar com Trace.

          – Eu não preferi nada. Ele que não me deixou falar. Mas se a minha ausência traz beijos assim...

          Passou a mão em meu rosto e segurou meus cabelos.

          – Pode parando, eu não sou suas amiguinhas. Não é assim, vem chegando na minha casa e me pegando assim...

          Justin foi beijando meu rosto até chegar a meus lábios e mordê-los com delicadeza.

          – Então como é?

          – Mais ou menos por esse caminho. (quando ia beijá-lo, parei) MAS NÃO! AQUI NÃO É CASA DA TIA JANICE PRA VOCÊ CHEGAR ASSIM, BOA NOITE.

          Justin gargalhou.

          – Quando acho que já vi tudo de você...

          – Eu sou uma caixinha de surpresas. Aliás, falando em caixinhas, cadê aquela linda, cheia de remédios, que eu deixei pra você?

          Justin desviou o olhar, o peguei pela camisa e saí arrastando até o 806. O deitei em meu colo e comecei a passar os tais medicamentos.

          – Você é maravilhosa, sabia?

          – Sabia, já que sua habilidade de leitura é comprometida, amanhã eu volto para passar de novo, espero que não fiquem marcas e você não vire o Freddy Krueger.

          – Se eu virar, você ainda vai gostar de mim?

          – Ainda? Algum dia eu já disse que gostava?

          – Era o que eu precisava ouvir.

          – À disposição!

          Ele sorriu e me beijou. Peguei minha coberta e levantei.

          – Aonde você vai?

          – Passear! Vou dormir, o que eu já devia estar fazendo, aliás.

          – Você não quer ficar?

          – Querer até de repente, mas preciso dormir, sério!

          – Você pode dormir aqui.

          – Achei que precisasse de mais para conseguir passar a noite aqui.

          – Geralmente precisa, mas você quebra todas as minhas regras mesmo...

          Sorri e assenti. Justin afastou suas cobertas, ligou a TV e me entregou o controle.

          – Você escolhe.

          –Ah, isso é óbvio, querido.

          – Little L., não abuse.

          – Achei que já tínhamos superado essa fase.

          – Oh, claro que não, vou te chamar assim pra sempre.

          – Ok, Freddy.

          Seguimos conversando e assistindo a The Vampire Diaries. Justin reclamava que era coisa de mulherzinha e, entre tapas e alguns beijos, adormeci.

______________________________________________________________________


Justin:

          – Sabe Justin, adorei essa Caroline!

          – Sério?

          – Sim, ela é engraçada e parece tão simples, tão leve. Aprovada.

          – Tão simples... é aí que você se engana.

          – E o que você quer com ela?

          – Trace, você parece o pai de Caroline, por favor!

          – Justin, eu conheço você. A garota vai ser sua vizinha depois, pensa no clima que vai ficar por aqui.

          – Por que eu tenho a impressão de que você acha que eu vou fazer alguma coisa errada com ela?

          Trace me encarou com a cara de ‘eu realmente preciso comentar?’

          – Ok, Trace, eu sei, mas com ela é diferente. Eu ‘larguei’ meu namoro por causa disso. Largaria, se antes de eu chegar em casa Jess não fosse uma vagabunda.

          – Como você está com isso?

          – Na verdade, estou ótimo. Não tenho tido muito tempo para pensar e, saber que eu já iria acabar com o relacionamento mesmo me faz sentir melhor.

          – Então você não vai gostar de saber da nova notícia WR...

          – Diga que você não contratou Jess para nenhuma tarefa?

          – Claro que não né? Eu sou Team Justin.

          – Bonito, mas meio gay.

          – Eu te amo, cara.

          – Trace, a notícia.

          – Ah, verdade, estou muito emotivo hoje. Nós teremos uma garota cobrindo todo o evento para nós.

          – Como assim?

          – Assim, uma revista importante nos ligou, dizendo que souberam que precisávamos de alguém para cobrir todo o processo do evento, os bastidores e esses blá blá blás e nós realmente precisávamos. Tudo é mostrado em uma matéria para eles e um detalhado material para fãs e investidores da WR. A partir de amanhã, uma garota, que pelo que o chefe de redação disse, é a promessa da redação, está indo para nossa bagunça. Tente se comportar! E, se não der em cima dela, acredito de verdade que você está apaixonado por essa Caroline.

          – Eu não quero ter que me comportar! Se ela for mostrar a WR, vai mostrar o que realmente somos. E eu não quero saber de fofocas!

          – Sério! Pode parar o mundo que você não quer conhecer uma garota nova, escritora de revista, disposta a sugar tudo de você, se é que me entende. Chocado!

          – Ela é toda sua!

          Rimos. Trace poderia ter um pouco de razão, mas no momento só tinha uma garota que eu queria focar. A noite foi passando tranquila, jantamos, conversamos...

          – Eu adoraria dormir de conchinha com você, mas preciso ir.

          – Eu também adoraria, fique!

          – Depois a gente não saber por que as pessoas acham que temos um caso secreto...

          Abri a porta para Trace e nisso Michael estava saindo do 805. Isso são horas?

          – Teve um bom jantar, Michael?

          – Ótimo, por incrível que pareça.

          Deixeis os dois conversando e entrei no apartamento. Caroline estava deitada no sofá e parecia linda brigando comigo por querer dormir. De repente me beijava, como se nada tivesse acontecido, então gritava e me mandava para minha casa. Em segundos, estava em minha casa, curando meus machucados e, ainda assim, brigando comigo. Ela era demais. Levantou-se e disse que ia para casa dormir, por que não poderia dormir aqui? Ela me encarou frisando que precisava DORMIR, era o suficiente, por enquanto. Afastei minhas cobertas e Caroline finalmente cedeu. Enquanto discutíamos, nos beijávamos e até nos batíamos, assistíamos a uma série de vampiros que ela gostava. Mais uma noite que, caso planejasse, sairia completamente diferente.

          Dormi com Caroline abraçada em mim, seus batimentos com os meus e essa é uma realidade com a qual poderia me acostumar. Acordei e automaticamente olhei para o lado. Ela já tinha saído, sem nem se despedir, será que algum dia vou conseguir acompanhar seus movimentos? É provável que não.
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