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 LoveStoned || parte 42

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2 participantes
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MarcieGottschalk

MarcieGottschalk


Idade : 30
Cidade : Charqueadas

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MensagemAssunto: LoveStoned || parte 42   LoveStoned || parte 42 Empty11.04.14 21:21

Caroline:
 
O sol estava batendo na janela. Eu, por mais cansada que estivesse, não conseguia pregar os olhos. A cena ainda era a mesma, Justin dizendo que me amava, Michael dizendo que eu devia acreditar em Justin... Será que eu devia? NÃO, VOCÊ NÃO DEVE E NÃO VAI. Por outro lado, será que eu seria capaz de viver a vida com essa dúvida? Se descobrisse a verdade, por pior que fosse, pelo menos saberia o final da história e estaria pronta para outra. Ou talvez ficasse quebrada pro resto da vida...
 
Depois de vários sonhos confusos, acordo com o telefone tocando.
 
“Caroline? Aqui é Matthew, da WR, acho que não nos conhecemos...”
 
– Eu estou muito atrasada? C a r a l h o, desculpe.
 
“Não, você não está atrasada. Na verdade, segundo fontes confiáveis, você é a única que pode saber o paradeiro dos senhores Ayala e Timberlake.”
 
– Eu? Olha, Matthew, você realmente não me conhece... Espere na linha um momento.
 
Então os dois estavam sumidos? Trace não costumava ser irresponsável, mas posso apostar que passaram a noite em alguma festa ou bar e nem devem saber onde estão. Fui até o 806 e bati, gritei e, por último, chutei a porta. Nenhum sinal dos dois.
 
– Voltei. Bem, no apartamento de Justin não tem ninguém. Matthew, quão influente na WR você é?
 
“Digamos que sou apenas um estagiário.”
 
– Bem, se você conseguir um carro, eu consigo os endereços e nós podemos encontrá-los.
 
 
 
Terminamos de combinar e ele prometia me buscar em meia hora. Honestamente não sabia se queria saber onde eles estavam, mas se tratando de Justin, alguma vez eu tive certeza? Não, as coisas simplesmente vão caindo no meu colo e, a cada tentativa de colocar os pensamentos em ordem ou me desligar, surgem emergências como essa e lá estou eu, ligando para Michael e pedindo o endereço dos dois.
 
Separei uma saia curta de couro rodada, uma camisa étnica sem mangas, um colete jeans e fui para o banho. A água parecia levar os problemas embora, mas, para variar não tinha tempo para isso. Meu celular já estava tocando, devia ser Matthew, me vesti correndo, calcei os sapatos, catei um óculos escuro e minha bolsa e corri para o elevador. Lá podia cuidar dos detalhes, como fechar a camisa, por exemplo. Eu já não devia ser exemplo na vizinhança mesmo.
 
Quando saí do prédio um garoto (de uns 23 anos), vestindo uma camisa azul, jeans e blazer pretos me esperava. Nossa, mas se tinha uma coisa em que essa empresa sabia acertar era nos funcionários, Matthew era lindo, bem mais alto que eu, com cabelos castanhos bagunçados, olhos verdes, e barba (ou cavanhaque e bigode) por fazer.
 
– Imagino que você seja...
 
– Caroline, muito prazer.
 
– Matthew, o ingênuo que imaginava que em um estágio se fazia cópias e buscava café...
 
– Sobre ingenuidade acho sempre interessante lembrar que eu nem trabalho para a WR, sou só a repórter cobrindo os preparativos para o desfile.
 
– Então realmente estamos os dois f o d i d o s.
 
– Não poderia concordar mais, mas pelo menos de tédio você nunca vai poder reclamar.
 
Matthew sorriu e abriu a porta do carro. Paramos para comprar café e, enquanto me contava sobre o estágio (ele fazia faculdade de publicidade), ia perguntando mais sobre os meninos e sobre a empresa em si, ele já estava lá há dois meses, mas não sabia muitas coisas. Entramos em um condomínio sofisticado e tranquilo.
 
– Eu fico aqui me perguntando como você sabe tanta coisa se está lá a menos de duas semanas.
 
– Uma boa jornalista sempre tem suas fontes...
 
– Falando em fontes, desculpe se eu parecer muito metido, mas as fofocas de corredor de que você e Justin, bem, têm um caso, procedem?
 
– Bem, as pessoas falam muitas coisas...
 
Antes que pudesse responder mais alguma coisa, Matthew parou o carro. Nunca tinha pensado muito sobre como a casa de Trace seria, mas se pensasse seria exatamente assim. O pátio era enorme, com muros altos. Como iríamos entrar? Interfonamos, Trace resmungou alguma coisa sobre estar morto e desligou.
 
– Bem, pelo menos um dos dois está aqui...
 
– O problema é como vamos entrar...
 
Quando chegamos, percebi que a casa da esquina estava em reformas, se isso não era um sinal para cometer crimes eu não sei o que mais poderia ser...
 
– Em uma escala de 1 a 10 quanto você está disposto a se arriscar?
 
Matthew me encarou, com um meio sorriso.
 
– Espere aqui.
 
Sabia que ele estava em dúvidas, era apenas sua segunda semana de estágio... Eu, como sempre, estava propensa a cometer coisas estúpidas e, sinceramente, não acredito que Trace vá ficar muito surpreso com minha invasão. Sem contar que vai ser uma coisa divertida de se fazer... Me dirigi até a obra e os pedreiros  pararam suas atividades. Sentia todos me analisando e, antes que engasgasse, decidi começar a falar.
 
– Bom dia, tudo bem?
 
– Olá, boneca, o que podemos fazer por você?
 
Boneca?! Blrrrrrr!!
 
– Eu moro aqui na casa ao lado, mas acabei esquecendo a chave e preciso de uma escada emprestada para poder entrar, será que vocês poderiam...
 
– Ah, coração, qualquer coisa que você quiser.
 
Talvez não seja tão divertido assim... Deus! Eu vou me vingar tanto de Trace e daquele outro quando tudo isso tiver acabado... Voltei, com o grupo de trabalhadores trazendo a escada para mim... Matthew caiu na gargalhada.
 
– Você está brincando...
 
– Você definitivamente não me conhece...
 
Encostei a escada no muro e agradeci aos trabalhadores, mas era óbvio que eles não iriam embora. Não era todo dia que uma garota subia, de saia, em uma escada daquele tamanho. Ignorei o fato de todos estarem ali, toquei meus sapatos para o outro lado do muro e comecei a subir. Em alguns segundos, Matthew estava atrás de mim.
 
– Mais devagar, Caroline, para que eu possa subir junto e te tapar.
 
– Mas que gentil... Achei que você não fosse entrar para não ser demitido.
 
– Se existe algum motivo para ser demitido que seja este.
 
Sentamos no muro. Fechei os olhos e respirei fundo. Então ouvi o grito de Matthew.
 
– Você nem me esperou, seu filho da p u t a!
 
– Pule, eu te pego.
 
– Pense rápido!
 
Antes que ele pudesse falar ou pensar eu já tinha me jogado do muro. Um segundo depois estava em seus braços, ele realmente era forte...
 
– Eu disse que te segurava.
 
– Isso foi incrível, mas já pode me soltar agora...
 
– Desculpe.
 
Começamos a caminhar no pátio imenso de Trace, por Deus que ele não tenha cachorros!!! Fingíamos sermos infiltrados profissionais, nos escondendo em árvores e apontando armas imaginárias. A porta estava aberta. Nos encaramos e entrei na casa. Logo no hall havia um colete jogado no chão, ao juntá-lo senti o perfume que costumava me tirar do sério misturado com vários outros perfumes doces. Sem dúvidas Justin estava aqui... Sem dúvidas a noite tinha sido de festa para os dois... Mais adiante, em uma sala havia sapatos vermelhos e um vestido.
 
– Parece que a noite foi boa para alguns...
 
Apenas assenti. Não queria falar mais nada. Ao lado da sala havia um bar e uma escada enorme. Subi os degraus praticamente correndo. Mais salas e banheiros... Mais uma escada. E, finalmente, quartos. Doze. D – O – Z – E!!! A cada porta meu coração acelerava e, como era de se esperar, as dez primeiras estavam vazias. Agora não teria escapatória. Empurrei a 11ª porta sem nem pensar, lá Justin dormia. Sozinho. Então um alívio estúpido tomou conta do meu corpo. A garota do vestido, no momento sem vestido, deve estar com Trace.
 
– Você se importa de esperar na sala, Matthew?
 
– Você tem certeza que vai ficar bem? Não precisa de ajuda?
 
– Acredite, quando se trata desses dois, sei exatamente o que fazer.
 
Entrei no quarto, fechei a porta e cutuquei Justin. Ele falava palavras indistinguíveis e virava para o outro lado. Mas será possível... O sacudi, bati. Nada. Desci as escadas, fui até a cozinha e peguei uma jarra de água gelada, vamos ver se ele não vai acordar agora! Subi na cama e joguei a água em seu rosto. Com um pulo, Justin me derrubou na cama por cima dele. Ele sorriu, eu respirei fundo.
 
– Little L...
 
– Por Deus, Justin, você por acaso bebeu um barril de uísque?
 
– Eu beber pouquinhoss...
 
– Não, eu não estou preparada para aguentar você bêbado, não mesmo.
 
Ele acariciou meu rosto.
 
– Eu não estou, só estou feliz. Você aqui.
 
Deus!! Levantei da cama rapidamente antes que pudesse cometer mais alguma idiotice.
 
– Você. Banho. Agora.
 
– Eu não...
 
– Não estou nem ouvindo. Pro banheiro, AGORA!
 
Justin levantou, deixou o lençol cair e saiu caminhando. Porque ele não poderia caminhar vestindo alguma coisa, claro que não. Não estava ouvindo barulho de chuveiro, então entrei também no banheiro. Ele estava parado, escorado na parede.
 
– Mas será possível...
 
O empurrei até o Box.
 
– Agora, por favor, ligue esse chuveiro antes que eu comece a bater em você...
 
– Little L., eu...
 
– Não venha me chamando de Little L., você pode estar com amnésia pós bebida, mas nós não estamos de bem.
 
– Eu só queria dizer que sinto muito... De verdade. Por tudo.
 
– Eu também, seu bêbado estúpido.
 
– As ofensas, elas nunca têm fim.
 
Sorri. Justin se enrolava na toalha e, depois do banho frio, parecia estar bem melhor.

– Eu preciso acordar Trace...
 
– Não faça isso, ele está acompanhado.
 
– Como se eu me importasse. Eu pulei um muro com o triplo da minha altura pra entrar aqui, meu querido.
 
Saí correndo, então ele me puxou e me segurou junto a seu corpo. ATENÇÃO, EU GOSTARIA DE FALAR COM OS RESPONSÁVEIS DO SETOR VIDA PORQUE, OLHA, NÃO ESTÁ FÁCIL!!
 
– Você não vai lá, Caroline.
 
– Justin, nós dois sabemos que eu vou com ou sem você. Agora me solte!!
 
Ele continuava me segurando, respirei fundo e me virei, ficando com o rosto a poucos centímetros do dele. Respira, Caroline, respira. Ele estava vulnerável, era o momento. Soltei sua toalha e saí correndo. Abri a porta do quarto de Trace e lá estava ele com a possível dona do vestido.
 
– BOM DIA, FLOR DO DIIIIA!!!
 
Trace deu um pulo, a possível dona do vestido, um grito. Depois ele a encarou e eu sabia que ele não tinha a menor ideia de quem era aquela garota.
 
– Bom dia, Carol...
 
– Trace, quem é essa?
 
– A namorada de Justin.
 
Nós duas olhamos em sua direção com cara de interrogação.
 
– De Justin?!! Você vai mentir para essa pobre garota? Eu sou a namorada de Trace, na verdade. (ela o encarou séria) Mas, a cada mês, nós temos a noite livre... Agora, a noite já acabou, acho que está na hora de você ir...
 
A garota deu um tapa na cara dele e saiu correndo. Eu estava gargalhando.
 
“Namorada de Justin...”
 
– Você pode achar que me magoou, querida, mas na verdade me poupou de uma despedida que nunca é agradável.
 
Justin, ainda de toalha entrou no quarto.
 
– Mas será que ninguém usa roupas nessa casa?
 
– O que aconteceu? Sua garota acabou de passar correndo nua pelo corredor.
 
– Digamos que Trace fez uma piadinha muito sem graça...
 
– E então Caroline deu um jeitinho nela. Como eu vou viver sem você depois desses dias?
 
– Bem, Mr. Ayala, nós sempre estamos abertos a negociações. Agora, já que eu tive que vir aqui resgatar vocês, nós pelo menos podíamos descer e comer alguma coisa, vocês não acham?
 
Justin seguia enrolado em sua toalha, Trace se enrolou em um lençol e descemos.
 
– Mas vocês definitivamente esqueceram que eu sou uma menina e não um dos melhores amigos que pode ver vocês desfilando sem roupa por aí.
 
– Caroline, eu consideraria isso um elogio...
 
Ao chegarmos na cozinha, Matthew preparava um café.
 
– De vez em quando um estagiário deve fazer suas tarefas, você quer um café, linda?
 
Justin me encarou como se dissesse ‘linda?’ e então respondeu em meu lugar.
 
– Eu quero.
 
Matthew ficou em choque por alguns segundos.
 
– Matthew, seus chefes, que aparentemente não conhecem roupas, Justin e Trace. Esse é Matthew, o ‘novo’ estagiário.
 
– É um prazer finalmente conhecê-los.
 
O silêncio tomou conta da cozinha. Justin ainda o encarava, Matthew mantinha o olhar firme.
 
– E então, onde eu posso encontrar xícaras por aqui?
 
Trace foi pegá-las, enquanto eu mexia na geladeira, pegando tudo que encontrasse.
 
– Então Matthew, vejo que você já conheceu Caroline...
 
– Sim, quando vocês dois não apareceram, Michele disse que a única pessoa que sabia de vocês nos últimos dias era a vadia da Caroline. Sem ofensas, Carol.
 
– Eu não levo para o pessoal, digamos que Michele tenha algumas questões não resolvidas com um de nós que não sou eu, mas prefere descontar em mim.
 
– Então liguei para Caroline e ela se prontificou em me ajudar. Vocês não têm ideia do que ela fez pra que a gente conseguisse entrar...
 
_______
 
Justin:
 
                Caroline tinha acabado de invadir a casa de Trace, me enfiado no chuveiro, expulsado a garota de Trace da casa e agora estava linda, na cozinha, preparando sanduíches. Essa garota é incrível! Mas parece que eu não sou o único a pensar isso! Quem esse estagiário pensa que é pra chamá-la de linda? Ou de Carol? Eles se conhecem há, no máximo, uma hora e ele já acha que os dois são amiguinhos? Mas eu vou mostrar pra ele! Pensando bem, não posso fazer mais nenhuma idiotice pelos próximos dez anos, Caroline ainda não está de bem comigo, aliás, ela nem me olha nós olhos.
 
“Então eu me joguei do muro, mas ainda bem que Matthew me segurou.” MAS O QUE, COMO ASSIM? EU FICO FORA POR QUINZE MINUTOS E MATTHEW JÁ ESTÁ CARREGANDO CAROLINE NO COLO? Os dois continuavam contando como ela foi corajosa e pediu a escada para pedreiros, como ele subiu logo atrás dela para que ninguém pudesse ver debaixo da saia dela (ALÉM DELE, É CLARO!), como os nossos quartos foram os últimos que eles procuraram e como o pátio de Trace era ótimo para brincar de espiões. Trace parecia muito interessado no assunto, eu nem me preocupava em sorrir ou falar (a conversa não era comigo mesmo) apenas me concentrava na tarefa de não tirar Caroline dali e amarrar ela em um lugar distante desse estagiário. Subi e fui procurar minhas roupas. Conseguia ouvir pedaços da conversa e não podia deixar as coisas assim, precisava de um plano e precisava URGENTE!
 
                                                       _______
 
Caroline:
 
Nós seguíamos para o apartamento de Justin, para que ele pudesse vestir algo limpo, durante o caminho ele não trocou nenhuma palavra conosco. Chegamos em nosso prédio e ele desceu.
 
– Bem, alguém mais teve a impressão de que Justin não gostou de mim?
 
– Claro que não, Matthew, nós só tivemos uma noite muito intensa ontem e ele está de ressaca.
 
Ah então eles tiveram uma noite muito intensa? Interessante. Encarei Trace do banco de trás.
 
– Matthew, você se importa de ir apressar Justin? Ele mora no 806.
 
– Sem problemas, Trace.
 
– Caroline, não pense que só porque eu estou no banco da frente não consigo ver você me fuzilando com os olhos... Pergunte de uma vez!
 
– Uma noite intensa?
 
– Foi a melhor desculpa que eu consegui achar. Você queria que eu dissesse para o estagiário que Justin realmente estava se segurando na bancada da cozinha para não mandar ele pro inferno por estar carregando você e rindo com você?
 
– Justin não tem o direito de...
 
– Não, ele não tem, mas não aja como se apenas ele não estivesse pronto pra te deixar ir, você não quer ir.
 
– Você pode ter razão, talvez eu não queira, mas preciso.
 
– Se você não quer, é óbvio que não precisa.
 
– Trace, você às vezes, sabe ser um ótimo filho da p u t a com esses argumentos.
 
– Carol, eu prometi para mim que não ia me meter, mas acontece que gosto de você, então escute:  Na noite de ontem, Justin dançou, bebeu e paquerou muitas garotas, mas a cabeça dele estava em outro lugar, com outra pessoa.  A prova disso você mesma encontrou naquele quarto vazio. Nós dois sabemos que se ele não se importasse, tudo teria sido muito diferente, até mesmo quando se importa, Justin tende a agir feito um estúpido caso as coisas dêem errado. Eu o conheço desde que nós éramos crianças e tenho certeza quando lhe digo que ele não passou mais de três segundos interessado em ninguém além da garrafa de uísque, na noite de ontem.
 
– O problema é que eu não sei se consigo acreditar totalmente quando se trata dele.
 
– Então talvez vocês dois percam uma grande chance de serem o que poderiam ser.
 
Nós estávamos nos perdendo... Será que ele tinha razão? Queria bater em Trace por ser tão sincero. Matthew e Justin se aproximavam. Justin usava uma camiseta branca de mangas longas com três botões na parte de cima, um deles estava aberto, jeans com a barra dobrada, sapatos caramelos e óculos escuros.  Estava lindo! Trace, que me espiava pelo retrovisor sorriu.
 
– Olha como você olha para ele! Eu não sei como vocês ainda têm dúvidas, mas não precisa me dizer nada, apenas pensar sobre o que nós conversamos.
 
– Vou tentar, prometo.
 

Os dois entraram no carro e nós partimos para a empresa.
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MarcieGottschalk

MarcieGottschalk


Idade : 30
Cidade : Charqueadas

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 42   LoveStoned || parte 42 Empty11.04.14 21:22

Saiu iu iu iu iu iu iu... Finalmente, mil desculpas, gente.
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Vinicius Almeida
Platinum
Vinicius Almeida


Idade : 30
Cidade : São Paulo

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 42   LoveStoned || parte 42 Empty11.04.14 22:24

Muito bom esse novo capitulo!
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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 42   LoveStoned || parte 42 Empty

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