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 LoveStoned || parte 48

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4 participantes
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MarcieGottschalk

MarcieGottschalk


Idade : 30
Cidade : Charqueadas

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MensagemAssunto: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty27.05.14 0:21

 
Caroline:
 
 
– TRACE, PELO AMOR DE DEUS, PORQUE VOCÊ NÃO OUVE QUANDO EU CHAMO??? EU PRECISO DE VOCÊ. JUSTIN. GEORGE. BRIGA!!!!
 
Ele me olhou espantado e saiu correndo. Eu o segui. Na sala, os dois ainda brigavam, gritando insultos e sangrando, George estava levando a pior, mas Justin também estava se machucando, minha barriga doía de nervoso, estava a um passo de entrar na briga e encher George de socos. Antes que isso pudesse acontecer, Trace tinha separado os dois.
 
– VOCÊS DOIS ESTÃO LOUCOS?
 
Os dois começaram a falar ao mesmo tempo, iriam perder o controle novamente. Caminhei até Justin e o abracei pelas costas, com a cabeça escorada em seu ombro, um carinho, mas também, uma contenção para o caso de as coisas ficarem complicadas novamente.
 
– EU NÃO QUERO SABER. GEORGE, VOCÊ É UM FILHO DA PUTA! NÃO ME VENHA COM ARGUMENTOS OU COM ESSA CRISE IMBECIL DE JUSTIN FOI O SENHOR PERFEITO, NÓS FICAMOS COM AS MIGALHAS. VOCÊ, MAIS DO QUE NINGUÉM SABE O QUÃO DIFÍCIL FOI CHEGAR AQUI, ENTÃO PEGUE A MERDA DESSA CAIXA E SAIA DAQUI. AGORA!
 
Trace estava vermelho, gesticulando enquanto escurraçava Geroge da empresa (e da vida) deles. George escutava quieto, com os olhos em chama, ele realmente odiava Justin, de uma forma obsessiva e assustadora, mas sabia que se revidasse ou dissesse qualquer coisa a Trace, a briga viraria tripla e aí nada mais os faria parar. Dois seguranças o acompanharam até a saída, a sala, até então tão cheia de gritos e acusações, ficou muda.
 
– EU JURO POR DEUS QUE VOCÊS VÃO ME MATAR DO CORAÇÃO UM DIA DESSES!
 
Trace saiu, falando sozinho, seria engraçado se não fosse tão sério. Finalmente saí das costas de Justin e parei a centímetros dele, que insistia em não olhar para mim. Segurei seu rosto com as duas mãos, obrigando-o a ficar parado e olhar para mim. Seu lábio superior estava um pouco machucado, assim como o olho esquerdo, eu podia ver em seus olhos, agora mais escuros e perdidos do que jamais tinha visto, o quão decepcionado e com raiva ele estava.
 
– Eu estou aqui, o que quer que tenha acontecido, já passou.
 
Acariciei seu rosto e ele fechou os olhos, inclinando a cabeça, lentamente, até encostar em mim. O envolvi com meus braços e enquanto sentia sua respiração pesada em meus cabelos queria chutar meio mundo, bater em George e ser capaz de pegar para mim toda a nuvem que pairava em Justin.
 
– Eu te amo. Você sabe. Agora, qual a possibilidade de eu poder fazer um xixizinho sem estragar esse momento?
 
Senti sua risada em meus cabelos, ele então beijou minha testa e abriu os olhos.
 
– Remotas, meu bem, você acabou de estragar o momento, aliás, obrigado por isso.
 
Ele sorriu novamente e veio me beijar.
 
– Eu espero que você não pretenda me beijar com esse lábio sangrando, Elena, você sabe o quão difícil tem sido manter o controle da minha dieta perto de você.
 
– Desculpe, Stefan.
 
– Stefan? Se eu sou alguém nessa série, definitivamente sou Damon.
 
– Com essa atitude? Acho difícil.
 
– Até Damon, por mais gostoso e perfeito sendo bad boy, tem seus limites quando se trata de preservar Elena.
 
– Compreensível...
 
– Quão estranho eu devo achar o fato de você saber e estar discutindo The Vampire Diaries comigo?
 
– Se você não se lembra, nós assistimos alguns episódios juntos. Enquanto você roncava e babava no meu belíssimo peitoral, eu acabei me familiarizando com a série.
 
– Você tem assistido sem mim?
 
– Digamos que talvez.
 
Ele olhou para o lado, desconversando. Sorri e o beijei.
 
– Pensei que você não fosse me beijar, Damon.
 
– Como personagem charmoso e gostosão, eu estou sempre um passo a frente, Elena.
 
_________________________
 
 
Justin:
 
            Caroline procurava medicamentos em um kit de primeiros socorros, então me obrigou a sentar na pia e começou a limpar meus ferimentos, delicadamente. Era engraçado vê-la tão concentrada e estática, visto que ela costumava ser um furacão, desajeitado e praticamente fadado a fazer bagunça. Quando acabou, beijou cada centímetro do meu rosto e me bateu.
 
– Só para não ficar muito mimimi romântico...
 
Então sorriu e minha vontade era emoldurá-la de tão perfeita que era. Sentia que era hora de esclarecer o que aconteceu, por mais que eu detestasse lembrar ou falar daquela noite.
 
– Eu sinto muito por hoje. Por ter perdido o controle e sido um animal na sua frente. Você não merecia ver...
 
– Eu não merecia ver... Justin, a última coisa com a qual você precisa se preocupar sou eu. E não é como se eu não soubesse que você é uma fera incontrolável.
 
Eu não estava preparado para falar, ela sabia e estava mudando de assunto. A beijei mais uma vez, tirando seu casaco e puxando-a para mim.
 
– Vá com calma, tigre, nós precisamos ir...
 
– Ir? Você tem certeza?
 
Ela assentiu.
 
– Sendo assim, por que você está abrindo minha camisa?
 
– Procurando um bom motivo para ficar...
 
– Eu posso te ajudar com isso.
 
Desci da tal pia, tranquei a porta do banheiro e a encarei. Ela sorriu, mordendo o lábio e vindo em minha direção, a puxei para mim, todos os problemas e coisas para esclarecer podiam esperar.
 
____________________________
 
Caroline:
 
 
            Enquanto terminávamos de nos vestir, a voz de Trace ecoava pelo corredor. “Você acha que os dois estão tendo algum momento bonito, esclarecendo coisas e eles simplesmente somem! A consideração é uma coisa que se extingue cada vez mais. GARANTO QUE ESTÃO SE AGARRANDO NAS PROPRIEDADES DA EMPRESA!”
 
– E não é que Trace me conhece bem...
 
– Não é uma tarefa muito difícil, acredite.
 
Ele fez uma careta e abriu a porta.
 
– Nós estamos aqui, mãe protetora/exagerada /abandonada.
 
– E eu estava certo...
 
– Nós só estávamos cuidando dos machucados de Justin...
 
– Caroline, nem desperdice sua saliva tentando me convencer. Espero que no mínimo vocês me paguem uma boa bebida para compensar o sofrimento.
 
– Façamos melhor que isso, vamos lá para casa, nós podemos beber, comer alguma coisa e aproveitar o resto da tarde de sol...
 
– Eu não tenho nada para fazer mesmo.
 
– Trace, não seja difícil, nós te amamos.
 
Trace fingiu indiferença, cutuquei Justin e o abraçamos, um de cada lado.
 
– Tudo bem, vamosss.
 
Voltamos para a casa de Justin, era bom que ele estivesse voltando duas vezes no mesmo fim de semana para essa casa, mesmo com todas as lembranças ruins que deveriam estar ali. O sol estava forte, subi ao quarto de Justin, coloquei uma de suas camisas e voltei para o jardim, ele e Trace jogavam alguma coisa, deitei em uma das cadeiras e fiquei observando os dois.
 
– Little L., você quer jogar?
 
– Não, observar está ótimo.
 
Eles jogaram por mais um tempo até que Trace perdeu e Justin correu em minha direção, me pegando no colo e correndo em uma volta olímpica pelo pátio. Eu gritava e me debatia, mas ele não soltava. Quando finalmente parou e me beijou, percebi que estávamos muito perto da piscina, se ele estava pensando em me jogar, que pena, eu iria tentar antes. O empurrei, ele me segurou e, juntos, caímos na água, em um tombo esquisito, meu corpo caindo sobre o dele, afundando desajeitados.
 
– Você por acaso é louca?
 
– She’s freaky and she knows it.
 
Ele sorriu.
 
– Boa escolha de palavras...
 
– Um cara aí escreveu para mim.
 
– Esses admiradores secretos...
 
– Nem tão secretos assim... Trace, você não quer entrar na piscina?
 
– E atrapalhar os pombinhos? Prefiro assaltar o belíssimo bar do seu namoradinho e preparar margaritas.
 
Ele voltou para dentro de casa e Justin e eu ficamos intercalando nado sincronizado com beijos, parecia que tudo tinha voltado ao normal, finalmente. Eu ouvia uma voz feminina gritar nossos nomes, quem será?
 
– Nós precisamos ver, Justin.
 
– Little L., você não faz ideia de quem está lá fora...
 
– Mas a pessoa nos conhece...
 
– Quem disse? De acordo com meu romantismo e vontade de te exibir pro mundo, todos podem nos chamar pelo nome.
 
– Você tem razão, mas nem por isso a gente deve deixar de espiar.
 
Saímos da piscina, correndo até a entrada. Justin me colocou nos ombros para que eu pudesse enxergar sobre o muro, tentei ser o mais silenciosa possível, contendo as gargalhadas por estarmos escorregando e por Justin estar fazendo cócegas nas minhas pernas. Do lado de fora, Alison estava se preparando para desistir.
 
– ALISON!!! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?
 
– CAROLINE, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AÍ EM CIMA DO MURO?
 
– Longa história, nós já vamos abrir pra você.
 
Justin corria até o controle dos portões, eu ainda estava em seus ombros, morrendo de medo de cair...
 
– PELO AMOR DE DEUS, JUSTIN, ME DEIXA DESCER, EU VOU MORRER E CAIR E MORRER!!!
 
Ele gargalhava, então me desceu e abriu o tal portão. Alison sorria sugestivamente, fazia algum tempo que eu não falava com ela, tenho certeza que devia estar louca para saber de tudo que estava acontecendo.
 
– Entre.
 
– Não, eu só passei para confirmar se está tudo certo para o nosso jantar hoje à noite, visto que seu telefone parece não estar sendo usado. E claro para confirmar se era verdade o que estão falando nas revistas sobre a tal Caroline de Justin Timberlake.
 
– Sendo assim, acho que você devia mesmo entrar...
 
– Ok, mas só um pouquinho. Ah, só para vocês não me acharem uma completa psicopata, o porteiro do prédio de vocês que me disse para procurá-los aqui.
 
Justin sorriu para ela e pude ver em seus olhos a mesma expressão de choque, misturada com ‘MEU DEUS JUSTIN ESTÁ SORRINDO PRA MIM’ que eu tinha quando o conheci e que, provavelmente, ainda tenho. Trace vinha em nossa direção, com uma bandeja de margaritas, então encarou Alison de cima a baixo, ela sorriu, sem graça, mas manteve o olhar no dele. Ele entregou a bandeja a Justin, se aproximou e beijou a mão dela.
 
– Nós nos conhecemos?
 
– Acredito que não.
 
– Muito prazer, eu sou Trace.
 
– Alison.
 
O rosto dela estava vermelho, Trace sorria e ainda não tinha soltado sua mão. O clima entre os dois pairava no ar, encarei Justin, como se perguntando o que estava acontecendo aqui. Ele sorriu e assentiu. Definitivamente, tinha alguma coisa. Peguei uma bebida e o puxei de volta para a piscina. Alison não quis entrar e sentou-se ao lado de Trace.
 
– Mas esse seu amigo não perde uma oportunidade... Se ele pretende fazer com Alison o que faz com suas modelos... 
 
– Ele está completamente livre para fazer, caso ela não se importe.
 
– Mas ela é minha amiga e sempre se apaixona pelos caras errados e depois fica sofrendo, não posso deixar.
 
– Todos nós nos apaixonamos por muitas pessoas erradas, então, uma hora qualquer encontramos a certa. Quem garante que Trace não seja essa pessoa para ela?
 
– Você mais do que eu sabe de quem estamos falando.
 
– Sim, eu sei, mas nós somos as pessoas que menos podem ser céticas em relação a coisas que aparentemente não funcionariam.
 
– É, você até que tem razão.
 
– ‘Até’. Falando sobre escolher as pessoas erradas, acho que chegou a hora de termos a conversa sobre o que aconteceu hoje.
 
___________________________
 
Justin:
 
            – Você tem certeza que quer contar?
 
 
            Caroline me encarava com seus olhos verdes, eu podia sentir sua curiosidade e preocupação sobre eu estar ou não preparado para falar. Eu estava. Não tinha nada nesse mundo que eu não poderia contar para ela, mesmo que fosse o quão de idiota eu tinha sido feito, mais uma vez.
 
            – Absoluta, não existe outra pessoa para quem eu queira contar. Você lembra da noite em que eu marquei nosso primeiro encontro e simplesmente sumi? Aquela em que você me buscou naquele bar horrível e que eu me meti em uma briga...
 
– Ah, aquela belíssima noite em que eu fiz bonequinhos vodu com olhos azuis? Lembro vagamente.
 
Ela sorriu.
 
– Bem, nós tínhamos tido aquela conversa, presos no elevador, sobre tudo ser tão difícil... Tínhamos nos beijado e, mesmo sem saber se daria certo entre nós, decidi acabar tudo com Jess, ela não merecia ser enganada, eu queria estar livre para me arriscar com você... Quando cheguei aqui em casa, derrubei o celular dela por acidente, lá tinha uma mensagem nova, de George, uma piada sobre o amigo burro, continuei lendo e lá tinham várias conversas, dos últimos doze meses, nos quais eles estavam tendo um caso, na minha casa, no meu quarto, na minha cama... Sim, os dois estavam no meu quarto, na verdade no meu banheiro, quando os encontrei.
 
Caroline me encarava em choque.
 
– Eu sempre pensei que ela fosse uma vaca, mas olha, nesse caso, Jess se superou. E olhe que superar o ódio de fã psicótica que quer o ídolo sendo cachorro e solteiro era uma tarefa praticamente impossível.
 
O assunto era pesado, mesmo assim, Caroline ainda me fazia rir. Podia ter sido difícil antes, mas, com ela, tudo parecia estar no devido lugar, eu amava cada pedacinho seu, todos esses momentos tensos que em seguida se transformavam em piadas, todos os sorrisos, todos os olhares.
 
 
 – A merda toda é que não fui só traído, fui duplamente traído. Eu merecia um prêmio, mas tudo bem, agora eu tenho você.


– Você me tem?


– Olha, se não tenho e já estamos assim, imagina o que vai acontecer quando eu tiver...
 
Ela me bateu.
 
– Não me olhe com essa cara de pervertido, eu não gosto. Mentira, na verdade, gosto sim.
 
– Não precisava nem dizer.
 
– Agora, sério, eu estou aqui, para o que você precisar, todos os dias. Não acredito que você não me contou isso antes!
 
– Meio que as coisas foram se complicando, você me odiava por ter que me salvar e beijar aquele motoqueiro idiota, depois me amava, depois me odiava de novo... Você é uma garota um pouco intensa, caso não saiba.
 
– Você é um cara que apronta bastante, compensando as besteiras com belíssimos momentos, o que faz com que eu te ame e te odeie várias vezes, caso não saiba.
 
– Eu ainda não consegui te odiar.
 
– Temos tempo, não se preocupe.
 
“Ei casal, o que nós vamos fazer hoje?”
 
– Não faço ideia, você escolhe, Trace.
 
– Caroline, não diga isso, nós vamos acabar indo patinar no gelo se deixar Trace escolher.
 
– Engraçadíssimo, Mr. Timberlake. Que tal boliche?
 
– Um programa de pessoas normais? Acho ótimo. Você quer ir com a gente, Alison?
 
Alison encarou Caroline como se fosse exterminá-la, depois corou e, finalmente assentiu.
 
– Tudo bem, só preciso passar em casa antes.
 
– Eu posso te levar, caso você queira.
 
– Como você é prestativo, Trace.
 
– Obrigado por observar, Justin.
 
– Sempre alerta, esse sou eu.
_____________________________


Caroline:
 
            Trace acabara de se oferecer para dar carona para Alison, os dois se despediam e ela me encarava como se perguntasse se devia aceitar, assenti, claro que devia, Trace podia ser outro ordinário, mas Justin tinha razão quanto a sermos o caso típico de pessoas que inicialmente não iriam ficar juntas. Ao saírem, ele beijou minhas costas.
 
– Enfim sós.
 
– Alison não é a única a precisar passar em casa, eu não tenho roupas para sair hoje.
 
– Na verdade, enquanto você estava se maquiando, eu fiz uma mala com suas roupas, maquiagens e sapatos.
 
– Com a permissão de quem?
 
– Haha, Little L., como se alguma vez eu já tivesse pedido permissão antes...
 
– E eu posso saber qual o propósito de você estar com uma mala repleta de roupas minhas? Está pretendendo me sequestrar?
 
– Talvez. Digamos que se você não quiser passar esse recesso da WR por aqui, eu considere sequestro uma opção.
 
– E como você pretende me convencer?
 
– Mais ou menos assim...
 
Justin enredou a mão em meus cabelos e me beijou. Eu ficaria. Depois de um banho quente, estava revirando a mala que ele tinha preparado, até que encontrei um short rasgadinho, uma regata preta cortada nas laterais e um cardigã caramelo escuro. Coloquei uma meia preta fina, botas baixinhas e roubei um chapéu coco de sua coleção. Ele me segurou pela cintura e mordeu meu ombro ainda sem casaco.
 
– Parece que alguém está tomando conta dos meus chapéus...
 
– Eu tenho um leve fetiche por eles.
 
Justin estava com uma camisa branca com pequenas estampas, jeans escuros e uma jaqueta preta, então pegou um chapéu preto e colocou.
 
– Bom saber...
 
Fomos até o apartamento de Alison, entramos direto e, ao empurrar a porta, encontramos Trace e ela se agarrando no sofá.
 
– E EU QUE PENSEI QUE ESSA SUA AMIGA FOSSE SANTINHA, CAROLINE!
 
– BOA NOITEEE, SEUS ORDINÁRIOS!
 
Os dois praticamente pularam do sofá, Alison corou até praticamente explodir, sem conseguir nos olhar nos olhos. Zoamos os dois pelo caminho inteiro, até finalmente chegarmos ao boliche. Óbviamente os times viraram os casais, Alison sorria sem parar e era incrível como os dois pareciam tão bonitinhos juntos.
 
– Justin, eu não sei jogar, você vai perder.
 
– Little L., é só prestar atenção,  primeiro você mira o objetivo, depois pega impulso e joga a bola na direção do objetivo.
 
– Só isso? Nossa, mas que fácil!
 
– Justin vai precisar jogar muito bem para ganhar a aposta.
 
– Aposta? Eu perdi algum detalhe?
 
– Nós estivemos pensando em uma aposta interessante, alguma quantia em dinheiro, mas, o mais importante, o casal que perder passa o dia inteiro algemado.
 
Eu era péssima, mas seria uma ideia super legal deixar Trace e Alison acorrentados, assim eles seriam obrigados a se conhecerem mais, antes que Trace desse uma de cafajeste e dispensasse-a.
 
– OK, VAMOS APOSTAR!
 
– Talvez eu queira perder...
 
– Justin!
 
– O coração quer o que quer, Little L..
 
Começamos ganhando. Só começamos, porque eu sou péssima e estou fazendo o time cair em velocidade máxima. Justin, obviamente quer mais é que percamos, todos riam da minha falta de jeito e, depois de algumas muitas cervejas, parecia bem mais difícil.
 
– Eu odeio esse jogo. E vocês.
 
Todos riram e Justin veio me ajudar, jogou com o corpo junto ao meu.
 
– Consegui!!
 
– Só faltava o professor...
 
– Metido!
 
– Até você, Alison?
 
Ela sorriu, se desculpando. Depois da ajuda de Justin, passei a jogar bem melhor, mesmo assim, perdemos.
 
– Que pena, eu queria tanto passar o dia com você, Alison...
 
– Não significa que porque não gnhamos não possamos passar o dia juntos.
 
– Hmmmmmm, mas, Alison, quem te viu quem te vê...
 
– Achei que só quem não tinha perdido podia falar...
 
– Sua cobra!! Pois fique sabendo que azar no jogo, sorte no amor. Se bem que né...
 
Todos riram, Justin me encarou e fez cara de sedutor.
 
– Você vai ver o que é sorte quando estiver algemada a mim... Aguarde.
 
Revirei os olhos, mas, sem dúvidas, seria um dia e tanto.
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lehrdantas

lehrdantas


Idade : 28
Cidade : Guarulhos

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty27.05.14 1:35

Uhuuuu, perfeitooo Very Happy
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lehrdantas

lehrdantas


Idade : 28
Cidade : Guarulhos

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty27.05.14 1:35

Uhuuuu, perfeitooo Very Happy
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LethPorto

LethPorto


Idade : 28
Cidade : Itaguaí

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty27.05.14 18:15

Amei, como sempre. Mas olha, acho que agora irei amar mais Trace com Alison do que nosso casal cllichê haha. Parabéns por mais um capítulo PERFEITO.
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http://onebestpartofme.tumblr.com/
Beatriz Albino

Beatriz Albino


Idade : 25
Cidade : Rio de Janeiro

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty27.05.14 20:16

Aiii tô gamada ! Esperando por mais Smile))
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lehrdantas

lehrdantas


Idade : 28
Cidade : Guarulhos

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty28.05.14 1:19

Uhuuuu, perfeitooo Very Happy
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lehrdantas

lehrdantas


Idade : 28
Cidade : Guarulhos

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MensagemAssunto: Re: LoveStoned || parte 48   LoveStoned || parte 48 Empty28.05.14 1:19

Uhuuuu, perfeitooo Very Happy
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