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 Dois Mundos: Sangue e Magia ||Capítulo 01 Abaixando a guarda

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2 participantes
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joh peppers

joh peppers


Idade : 36
Cidade : Londrina

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MensagemAssunto: Dois Mundos: Sangue e Magia ||Capítulo 01 Abaixando a guarda   Dois Mundos: Sangue e Magia ||Capítulo 01 Abaixando a guarda Empty18.02.14 13:31

Cena I: Dentro de um avião prestes a pousar - Noite
Caio: # pensando# - Cercado por todos os lados por humanos mesquinhos, mas não deixa de ser engraçado! - sorri irônico - Tenho um banquete a minha volta e não posso provar nada.
Caio analisa os pensamentos a sua volta, o sarcasmos percorre suas veias geladas.
Caio: # pensando# - Cuidado a senhora pode engasgar e morrer se tomar esta água, pois sua nora conta os minutos para poder te guardar em um caixão bem confortável... de preferência que seja de aço bem resistente... O senhor, bem eu não, eu não faria isso, velho tarado! Que feio menino nojento, tira o dedo do nariz do irmão, moleque pertinente! Deus se esse avião não pousar logo entrarei em estado de choque.
 
Cena II: Residência Andrade - Noite
Candice olha a Jessy apreensiva enquanto comem brigadeiro na cozinha.
Cande: Parece que estamos cometendo um crime!
Jessy: Ah, sim! Claro! Deve ser porque sua mãe nos mataria se nos visse comendo brigadeiro a quinze minutos antes do jantar!
Cande: Me sinto como uma adolescente rebelde! Adoro viver perigosamente...
Telma: Vai adorar também ficar de castigo pelos próximos quinze anos se não largar essa colher de chocolate!
As duas garotas arregalam os olhos antes de encarar a figura de Telma com braços cruzados sobre o peito.
Cande: Argh! Mãe... Quer nos matar do coração! Sabe que Jessy não pode ter emoções fortes. Coitadinha da minha amiga ela queria apenas provar...
Jessy: Cande! - advertiu - Boa noite senhora Telma desculpa por isso, outro dia talvez lhe conto como a sua filha me chantageou – lança um beijo a Cande que faz uma careta - tenho que ir meu pai me espera para o jantar... E não acredite em tudo que sua filha diz!
Telma: Você mocinha! Está em maus lençóis.
Jessy se despede da amiga deixando-a aos cuidados da mãe.
 
 Cena III: No saguão de desembarque do aeroporto - Noite
 Macoy Conway aguardava impaciente o desembarque dos passageiros. Ao avistar Caio Sanders acena com desagrado percebendo que o garoto tinha a mesma aparência que a doze anos atrás.
Macoy: Boa noite! Caio Sanders. Teve algumas mudanças na cidade, desde a sua ultima visita. O prefeito esta tentando se reeleger, tem muitas obras no nosso percurso até em casa, o transito esta um caos. Como pode ver algumas coisas tendem a mudar com o passar do tempo, não é mesmo? 
Caio: Porem alguma coisa não mudou por aqui! Você continua amargurado como sempre, seu senso de humor é péssimo. Bom, não tenho tempo a perder com seus comentários invejosos sabe muito bem que ainda posso ler a mente humana então evite desculpas!. O fato de ter a eternidade não significa que quero perdê-la com você.
Se dirigiram ao estacionamento, no caminho depararam com uma cena inusitada um homem assaltada uma jovem. Macoy ouviu o choro da mulher e olhou aflito para Caio.
Caio: O que foi? Tá me achando com cara de Superman? - falou carrancudo.
Macoy: A moça precisa de ajuda! E você é...
Caio: Ele vai matar a garota de qualquer jeito depois de estupra-la - dizia com calma suas palavras sem emoções.
Macoy: Pelo amor de Deus faça algo! - disse parando na frente de Caio - sei que não se importa, mas ela parece ter a idade de minha filha!
Caio resmungou e praguejou, porém foi de encontro ao ladrão. Se aproximou. O homem virou-se pra ele ameaçando-o com uma faca. Caio sorriu.
Caio: Não querendo atrapalhar, mas será que você pode deixar a moça em paz! Não quero sujar minhas mãos com você - olhou a garota amedrontada - Você pode parar de chorar, ficaria grato se parasse com esse som !
o homem foi pra cima de Caio que se livrou dos golpes com extrema rapidez. Ignorou os pensamentos de Macoy sobre seu temperamento, segurou a cabeça do homem entre as mãos erguendo seu corpo do chão, seus pés balançavam no ar. O olhar de Caio se tornou âmbar penetrou os olhos do homem.
Caio: Saia daqui antes que me arrependa de não ter sua cabeça presa em meus sapatos! - soltou o homem que saiu perturbado.
A mulher vendo a cena saiu correndo.
Caio: Não tem porque agradecer! Foi um prazer lhe salvar - disse irônico.
Do aeroporto a residência dos Conway não houve nenhum comentário. Seguiu-se um silêncio sufocante, Caio percebeu que Macoy o olhava com desgosto e desconfiança, afinal estava ao lado de um assassino.
 
Cena IV: Residência Conway - Noite
O chofer estacionou o Chrysler na entrada da residência de luxo dos Conway. Ao descer Macoy olhou de soslaio a Caio. Limpou a garganta apresentando-o ao mordomo Gomes que aguardava na varanda.
Macoy: Gomes este é Caio Sanders, um estudante ou melhor um jovem cientista que passara um semestre conosco. Ele veio da Europa então seus costumes são diferentes dos nossos. Não se preocupe se ver algo diferente!
O mordomo Gomes conscientizou com um singelo movimento na cabeça. Em seguida guiou a ambos para a sala extremamente acolhedora. Macoy serviu uma bebida a Caio, no qual engoliu num só gole. Caio parecia preocupado.
Macoy: Sei que não se alimenta como nós humanos, mas peço que compareça nas refeições – sorriu timidamente.
Caio# pensando# - Nós? Será que se casou novamente, não pode ser... amava demais sua esposa e sua filha que esta no internato na Suíça, então...
Macoy: Por aqui Caio! Ela deve estar impaciente – comentou num tom gentil.
E logo adiante na sala de jantar, Jessy que aguardava impaciente sorriu ao ver o pai. Caio sentiu-se tremendamente envolvido por aqueles olhos,  parecia hipnotizado por uma criatura normal, por aqueles lábios rosados delicados, mas tentadores. Sem duvida uma humana deslumbrante. O desejo por sangue veio em ondas altas e sufocantes, Caio desviou os olhos caindo em sua boca. Quando os olhares se cruzaram um tremor percorreu o corpo de ambos revelando um brilho novo em cada olhar.
Caio:#pensando# - Nunca desejei algo como provar esses lábios. Fazendo às contas não deve ter mais que dezessete anos tem um ar de inocência e ao mesmo tempo selvagem. És bela! Tem um sorriso que me fez queimar por dentro, um desejo agonizante de toca-la sentir sua pele quente. Mas tenho que acostumar com a ideia de que não posso me envolver com humanos, a temperatura de meu corpo é extremamente baixa, o que pouco me interessa agora. É a filha de Macoy... meu Deus é uma criança!
Caio retribui o sorriso calorosamente. A garota se aproxima sem desviar o olhar do convidado.
Macoy: Desculpa meu anjo por faze-la esperar! Caio deixe-me apresentar... esta é Jessyca, minha filha – disse trincando os dentes quando notou a tensão entre a garota e o jovem.
Jessy: Porque demorou papai? O trânsito deve estar péssimo com esses eventos políticos espalhados pela cidade – aproximou-se dando um leve beijo em Macoy.
A voz de Jessy era suave, quente, doce e hipnotizante. Seus gestos delicados os movimentos pareciam sincronizados numa bela sinfonia. Caio não conseguia desviar os olhos de seus lábios, imaginou pronunciando seu nome o quão doce seria? Com este pensamento outro tremor percorreu sua espinha.
 Caio :#pensando# - Deus preciso de forças!
 Quando a garota estendeu a mão num gesto simbólico de apresentação e hospitalidade, Caio desviou o olhar ignorando a mão estendida, a única coisa que lhe disse foi um simples “olá” e sentou-se a mesa ignorando-a. Com a rejeição o coração de Jessy disparou, batia descompassadamente com ar de incredibilidade suspirou tentando se acalmar.
Jessy: Qual o problema do garoto esnobe?  - sussurrou ao pai que lhe deu um sorriso – Ele é mais um daqueles “não me peguem não me toquem”?
Macoy: Vamos jantar filha! – suspirou e abraçou a garota que continuava incrédula.
O jantar foi servido, o garoto se esforçou fingindo apreciar a refeição, mas na verdade o sabor dos alimentos não trazia prazer algum. Os olhos de Jessy seguiam seus movimentos. Àquilo era perturbador. Depois do jantar tenso, Macoy levou Caio ao escritório serviu um drinque.
Macoy: Só te lembrando sobre o combinado, Caio fique longe de minha família, em especial minha filha Jessyca - as últimas palavras saíram ameaçadoras – porem não precisa ser rude com ela apenas a ignore como fez no jantar. Jessy tem o coração grande por isso se machuca facilmente e logo esquecera a cena do jantar não se preocupe!
Caio: Estou aqui por um único interesse! Não se preocupe com isso. Sua filha é uma criança pra mim, só não entendo... anos atrás me disse que ela ficaria num internato na Suíça pensei que não a veria mais.
Macoy: Eu tentei me afastar Caio, mas não resistia quando me chamava de papai meu coração parecia gelatina. E também não quero que ela termine como... Não aguentaria perdê-la como perdi minha esposa. Sempre a manterei protegida nem que isso custe minha vida – disse com a voz cheia de emoção.
 Pobre homem o amor pela esposa era visível, sentia a perda até hoje.
Caio:#pensando# - Os humanos são tão fracos se deixam abater por qualquer coisa ou sentimento choram e sorriem ao mesmo tempo. São vulneráveis. É desprezível presenciar uma cena assim.
Caio: Bom, está na hora do meu jantar de verdade – direcionou o corpo para porta, sentiu a garganta queimar com a imagem de Jessyca em mente - Preciso fazer uma adaptação na sua residência, onde posso colocar minhas bebidas saudáveis?
Macoy: Essas chaves são do laboratório tem um armário na câmara fria. Tome cuidado para que ninguém o veja se alimentando não quero mais ninguém envolvido e não saberia explicar as pessoas o que você é. O laboratório fica de frente a piscina, é no mesmo lugar de antes.
 
Cena V: Quarto de Jessy Conway - Noite
Em seu quarto Jessy escova os cabelos. Sorriu ao olhar-se no espelho vestia o pijama que seu pai lhe dera. Em outras palavras era super infantil como dizia suas amigas!
Jessy: As vezes me sinto novamente com 10 anos! – murmurou – bom, pelo menos acertou no tamanho!
Mas ela adorava, era um short  rosa com patinhas de animais e uma regata branca que marcava seu corpo sensualmente.
O celular toca, pega-o sobre o criado mudo e a voz de sua amiga Melane a reconforta. Abre a porta de vidro que leva a sacada, relaxa sobre a brisa que toca seus cabelos.
Jessy: Oi Mel! Ainda bem que me ligou, e então?
Melane: E então... o que?
Jessy: Como o que? O que o Brian disse? Não é pra isso que me ligou?
Melane: Ah, sim! Não, na verdade liguei pra saber como foi o jantar!
Jessy: Poxa... não acredito que não perguntou a ele sobre... mim! Melane! – disse deprimida.
Melane: Jessy amiga sabe como ele se comporta é totalmente reservado. Estou tentando, mas é complicado. E você sabe disso, não sabe?
Houve uma pausa. Jessy prendeu a respiração ao ver que Caio saia do Laboratório de seu pai.
Melane: Jessy ainda esta ai? Me diz como foi o jantar? E o seu novo hospede é jovem? Bonito pelo menos? Por que o ultimo francamente, seu pai poderia escolher...
Jessy: O jantar foi horrível, ele é jovem e também é bonito... mas é  um completo idiota!
Desviou o olhar passando admirar a lua no alto do céu.
Jessy: Um idiota que não consigo tirar da cabeça! – murmurou baixo.
Melane: Como disse?
Jessy: Que preciso tirar o Brian da cabeça, mas você não está me ajudando muito!
 
Cena VI: Residência Magalhães  - Noite
No quarto Melane conversa com o primo Joshue sobre Jessy. Os dois estão sobre a cama olhando algumas fotos na câmera digital de Brian. Melane faz uma cara de nojo ao ver uma foto de Jessy.
Melane: Você tem que agir logo! Não vou conseguir enrolar ela por muito tempo. Josh tem que conquistar ela de uma vez por todas.
Josh: Simples falar! Queria ver você agir dessa forma, toda vez que estou com ela... É só Brian pra lá Brian pra cá! Mas falo pra você Mel, se ela não for minha não vai ser de mais ninguém!
Melane: Me sinto horrível fazendo isso com minha própria amiga! - diz com um sorriso falso nos lábios.
Eles se olham cúmplices, no entanto liberam um riso maldoso.
  
Cena VII: Jardim dos Conway – Noite
Voltando do laboratório Caio analisa a propriedade era espessa como uma visão de esplendor. Do laboratório a residência havia um generoso jardim que chegava a piscina, na entrada uma fonte maravilhosa.  A propriedade  enchia os pulmões com ar limpo, dos portões até a entrada do jardim havia palmeiras, flores e plantas que davam um ar exótico, Caio sentiu-se a vontade andando em um local fresco, o perfume era maravilhoso e a lua que era digna dos amantes deixava tudo mais encantador.
Caio: Não posso ficar pensando nela... É humana, é minha destruição, mas é linda. Sou um assassino, sou frio, sou um demônio ela é um anjo! Droga porque tinha que estar aqui - resmungou. 
 Quando por fim ficou próximo à piscina analisou os cômodos tentando desvendar qual seria o quarto dela e se já estaria dormindo. Não demorou muito para descobrir, pois avistou ela na sacada  observando a lua, estava ao telefone.
Caio: Não consigo escutar, maldição! Apenas alguns ruídos, sons... é outra garota! Cande é o nome dela! Deus preciso de sangue humano ou daqui um tempo vou parecer um velho... um velho humano ranzinza!
Caio observou a figura na sacada, em seguida Jessy abaixou a cabeça e entrou para seu quarto apagando as luzes. Caio sentou-se em uma espreguiçadeira próxima a piscina ficou imóvel por uns minutos somente observando a lua e comparando sua beleza a Jessyca. A partir deste momento percebeu como era fria a madrugada quando se encontra sozinho sem ninguém para compartilhar o luar, a vida. 
Caio: Será que ela sentiu a mesma coisa quando nossos olhares se cruzaram? - pensou alto.
E num movimento repentino saltou para sua sacada. Sua respiração confirmou o sono tranquilo, em passos inseguros se aproximou da cama seus músculos vibraram ao ver a figura de Jessy, notava o esforço para não lhe tocar.
Caio:#pensando# - Queria poder te tocar, sentir sua pele! Jessyca – sussurrou seu nome mais uma vez – É tão pura! Desculpe-me pelo jantar desagradável como queria sentir sua pele sobre a minha, não sei o que esta acontecendo comigo, mas sei que não quero que acabe!
Seu quarto era aconchegante e perfumado, tudo em seu lugar perfeitamente. Ficou na poltrona aos pés de sua cama até quase o amanhecer velando por seu sono.
 
Cena VIII: Jardim Conway – Amanhecer
Nos primeiros raios de sol Caio pulou da sacada. O celular em seu bolso toca, olhando o visor carrancudo atende.
Caio: Alô, está tudo bem Renkilson?
Renkilson: Tudo bem por aqui por enquanto! Preciso de notícias sobre o elixir que Macoy prepara para podermos nos alimentar normalmente! Eu não aguentou mais está dieta de animais!
Caio: Por enquanto não obtive novidades, porém quando me encontrar com ele deixarei claro o que vim fazer em sua casa.
Renkilson: Assim que terminar o experimento quero que elimine a todos desta casa. Não deixe rastro! Coloquei você nessa missão Caio porque não tem piedade dos humanos, não sente nada por eles era a pessoa mais indicada para acabar com isso de uma vez!  Aguardo notícias suas meu caro amigo.
O mundo girou sobre a cabeça de Caio. Perdido em suas memórias deitou-se sobre uma das espreguiçadeiras ao lado da piscina. Deixou que a luz do sol aquecesse sua pele fria.
Jessy: Bom dia! - disse sonolenta deixando o roupão cair de seu corpo, parou em frente a piscina - Se importa se eu...
Caio: Não me importo com você! - reclamou mal humorado olhando seu corpo no biquíni branco.
Saiu deixando Jessy boquiaberta.
Jessy: Ok, dois a zero pra você "senhor arrogante", mas não esqueça que nesse jogo jogam dois! - murmurou confiante e mergulhou na água.
Música de fundo:  No love - Eminem feat Lil Wayne 
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Ananda V.

Ananda V.


Idade : 32
Cidade : Feira de Santana

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MensagemAssunto: Re: Dois Mundos: Sangue e Magia ||Capítulo 01 Abaixando a guarda   Dois Mundos: Sangue e Magia ||Capítulo 01 Abaixando a guarda Empty05.09.14 23:51

Parabéns, gostei da estória! E principalmente do Caio Smile
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