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 Realeza || Capítulo 41

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3 participantes
AutorMensagem
Rodrigomes
Gold
Rodrigomes


Idade : 25
Cidade : São Paulo

Realeza || Capítulo 41 Empty
MensagemAssunto: Realeza || Capítulo 41   Realeza || Capítulo 41 Empty20.01.15 21:37

QUADRAGÉSIMO PRIMEIRO CAPÍTULO




Cena 1- Cartório- Dia.
Maria Letícia é levada pelos seguranças. O juiz termina de ler o testamento.
 
Juiz: O que é que está acontecendo aqui? Este lugar não é a casa da mãe Joana.
Maria Letícia: Pois vai tornar se ninguém me escutar. Eu quero a minha parte da herança. – Os seguranças se aproximam da moça.
Juiz: Por favor, tirem essa mulher daqui. Precisamos encerrar a leitura desse testamento, que por sinal, a senhora não faz parte.
Maria Letícia: Vocês não podem fazer isso comigo. – Os seguranças a pegam pelos braços. – Me soltem, eu não vou sair daqui. Quero que vão atrás do meu direito.
Juiz: Pronto. – Ele fala quando os seguranças vão embora com Maria Letícia. – Podemos voltar de onde paramos.
Maria José: Nossa. Que papelão. Ainda tem a cara de pau de dizer que é elegante. – Ela cochicha para Marisa.
Marisa: Não sei o que meu irmão viu naquela piranha. – O juiz retoma a leitura.
Juiz: Deixo para minha irmã Marisa Corte Real, vinte e cinco por cento de minha fortuna e mais cinquenta por cento das ações do meu clube. E para minha filha, Maria Luiza Corte Real, deixo cinquenta por cento de minha fortuna, todos os imóveis que estão em meu nome e um veículo. Nomeio testamenteiro o Sr. Antônio Braga Valença. Assim expressando este testamento particular minha última vontade, pedindo à Justiça de meu País que o faça cumprir como este se contém e declara, e às testemunhas, perante as quais li este mesmo testamento, que o confirmem em juízo, de conformidade com a lei. Dou, assim, por concluído este meu testamento particular, que com as aludidas testemunhas, assino, nessa cidade de São Paulo aos trinta dias do mês de Dezembro do ano de dois mil e catorze. – E depois dos procedimentos finais, é finalizado tudo.
Maria José: Ai não, Marisa. Eu não estou me sentindo tão bem. Você viu o que ele me deixou? Tanta coisa de valor. Eu me contentaria apenas com um carro. Sem dizer que nós nem nos falávamos tanto assim, até porque eu só falei com o Alberto naquela noite de natal.
Marisa: Se ele deixou o que deixou para você. É que, segundo ele, você merecia. O meu irmão só quis retribuir o favor que você fez a ele. – Maria Luiza se junta a elas.
Maria Luiza: Nada mais justo o que o meu pai fez. Foi você quem abriu os olhos dele, Maria José. O meu pai fez certo em te deixar tudo que lhe deixou. Só vai ser difícil sair daquela mansão, pois lá foi onde passei parte da minha vida. Desde quando nasci, eu moro naquele lugar.
Maria José: E quem disse que nós precisamos seguir à risca tudo que está escrito no testamento? Você pode morar comigo, Maria Luiza. Faço questão que você fique na mansão. Num lugar grande como aquele, deve morar bastante pessoas. Porque deve ser horrível viver sozinha em um lugar imenso daqueles.
Maria Luiza: Sério que você faria isso por mim, Maria? - Ela pega nas mãos dela. – muito obrigada, por isso.
Marisa: Viu só? Não foi bom esperar até hoje para saber quem estava no testamento? Maria José mostrou para o seu pai que é uma mulher de fibra. E por isso resolveu deixar ela no comando do clube, junto comigo. Você não vai precisar se preocupar com os negócios do seu pai. Pelo menos, não por enquanto. Já que quando morrermos, você ficará no comando de tudo.
 
Cena 2- Cobertura Queiroz Galvão- Dia.
Luciana dá um tapa na cara de Riginaldo. O homem perde a cabeça, e quase mata a mulher.
 
Luciana: Eu nunca vou perdoar o que você fez com o nosso filho. Por que você não dá uma trégua, Riginaldo? Esse rancor todo, não te levará a lugar nenhum.
Riginaldo: Quem te garante que não me levará a lugar nenhum? Se o seu filho ficar quietinho na dele, ele nunca mais me vera. Mas se aquele queima rosca, ficar atiçando a minha fúria... ah! Ele que me aguarde.
Luciana: Queria tanto que voltássemos a ser uma família como antes. Não deve ser tão difícil assim aceitar que você tem um filho gay. Só está fazendo isso por pura implicância.
Riginaldo: É você quem vive me atormentando com esse assunto. Quem é que estava falando de Leonardo aqui? Eu já bati nele, e não temos como voltar atrás nisso. Portanto, esqueça isso, esqueça que aquele veado existe.
Luciana: Eu nunca vou esquecê-lo. Pois o Leonardo é meu filho. E só persisto em apertar a mesma tecla, porque eu sinto que um dia você vai acabar intendendo, que o Léo não escolheu ser assim, o nosso filho nasceu daquele jeito, Riginaldo.
Riginaldo: O que mais me indigna é ver que você aceita essa viadagem. Eu sou macho, muito macho, e não tenho filhos gays. Agora sai da minha frente antes que eu perca a cabeça.
Luciana: Quem perdeu a cabeça fui eu. – Os olhos dela enchem de lágrimas. – Não aguento mais essa forma que você se refere ao Leonardo. Querendo ou não, ele é sangue do seu sangue. Temos que apoiá-lo.
Riginaldo: Coloca de uma vez nessa sua cabeça, Luciana. A partir do momento que ele saiu do maldito armário, onde ele se escondia há tempos... ele cortou o laço que existia entre nós. Aquela bicha não é meu filho, e se ele morrer... não vai fazer a mínima falta para mim.
Luciana: Chega. – Ela dá um tapa na cara de Riginaldo. – Não é possível que você seja tão ruim assim.
Riginaldo: Você não fez isso, fez? – Ele fala com a mão no rosto. – Eu te mato, sua miserável. – Ele pega no pescoço dela e aperta com toda sua força. – Você vai ver do que eu sou capaz. Meu pai não me criou para que eu apanhasse de mulher minha. – Ele arremessa Luciana em cima da mesa de vidro, que se parte em vários pedaços. Ela fica imóvel, e ele vai verificar. – Luciana? Levanta daí sua fraca. Anda, responde alguma coisa. – Ele percebe uma possa de sangue, que sai da cabeça dela. – O que foi que eu fiz?          
 
Cena 3- Apartamento de Leonardo- Dia.
Frederico discute com Leonardo, pois ele não deve ficar se expondo muito no clube. Mas logo eles se acertam, e Fred diz que se for preciso matará Riginaldo para ver Léo feliz.
 
Frederico: Eu fiquei quieto, pois me sensibilizei com a briga que você teve com o seu pai. Mas agora já está mais do que na hora de nós conversarmos sobre isso.
Leonardo: O que está pegando? – Ele se aproxima do namorado. – Você tem me visitado tão pouco.
Frederico: Porque eu estou tentando prevenir o nosso namoro. Acredita que por culpa sua, quase descobriram que estamos namorando? E o pior, contaram para Daniele.
Leonardo: Menos mal. Assim ela se toca, e nós podemos viver felizes para sempre. Chega de ser capacho de sua mãe, Frederico. Você já está bem crescidinho. Por que ela não vai se casar com um ricaço, ao invés de mandar você?
Frederico: Você precisa intender uma coisa: não podemos ficar dando bandeira por ai. Quase que a vó de Antonella descobre que nós dois estamos namorando. Ela viu você lá no clube, parece que estranhou por você estar olhando demais para mim.
Leonardo: A Célia? Desde muito tempo aquela mulher fica o dia inteiro naquele clube, só bisbilhotando a vida dos outros. Antigamente, ela vivia lá em casa. Mas de uns tempos para cá, ficou tão mais fofoqueira que nem teve tempo de nos visitar mais.   
Frederico: Certamente, você também não sabe que está correndo uma fofoca com o seu nome lá no clube. Foi Antonella quem me contou. Parece que já sabem o porquê de você ter denunciado o seu ai a polícia.
Leonardo: Descobriram que eu sou gay? Ah! Por mim, não estou nem ai para aquele povo mesmo.
Frederico: Mas eu estou, e você precisa me respeitar. Não quero que as pessoas saibam estamos juntos, pelo menos não agora.
Leonardo: Por quê? Por que você não quer terminar o seu namoro com a Daniele? Ou por que não quer que saibam que você é bissexual?
Frederico: Pelos dois motivos. – Ele grita. – Não percebe que não é só a sua vida que está em jogo?
Leonardo: Faça-me o favor, Frederico. Você se importa com o seu namoro de ambições? Deveria dar mais prioridade a mim, não a ela.
Frederico: E você é a minha prioridade. Eu só quero te ver feliz, meu amor. Será que não percebe isso?
Leonardo: Não, eu não percebo. A começar por você nunca estar aqui quando eu preciso. Naquele dia em que meu pai me espancou, eu precisa ir ao médico, e se não fosse o Cléber... não sei o que teria sido de mim.
Frederico: Deixa de drama. Se você quiser, eu posso resolver o problema com o seu pai em um instante. Eu sou capaz de matar ele, só para te ver feliz.
Leonardo: Eu não quero que você mate ninguém. Apenas preciso que você seja mais companheiro comigo. – Frederico o beija.
Frederico: Então eu serei.
 
Cena 4- Clube Realeza- Dia.
Ivan e Melissa conversam sobre Maria Luiza, que fica intrigada.
 
Maria Luiza: Eu vou pegar um drinque para nós. Ou será que você prefere um suco?
Ivan: Acho que está cedo pata tomarmos um drinque. Mas quem foi que disse que eu ligo para essas coisas? – Ela sorri.
Maria Luiza: Eu vou pegar para nós, então. – Melissa percebe Maria Luiza se afastando, e aproxima-se do rapaz.
Melissa: Não pude deixar de escutar você falando com a minha prima lá no cartório. Vão sair?
Ivan: Vamos sim. – Ela se senta à mesa dele. – E eu acho que você é a pessoa certa para me responder algumas coisas sobre a Malu.
Melissa: Vai me dizer que estão de namorico? Para onde é que vocês vão, hein?
Ivan: Ainda não. Estou pensando em leva-la para uma boate. E é sobre isso que eu quero falar contigo. Você conhece Maria Luiza melhor do que eu, e deve saber se ela é do tipo que se apaixona pelo perigo.
Melissa: Minha prima parece ser uma patricinha, mas no fundo, no fundo, ela adora um perigo. É totalmente fissurada nas coisas erradas. – Ela mente. – Por quê?
Ivan: Porque é deste tipo de mulher que eu gosto. Que topa fazer de tudo, que adora se arriscar. Pelo visto a sua prima se enquadra nos quesitos requeridos por mim.
Melissa: Se eu fosse você, investia nela. Ela vai adorar ir para a boate contigo.
Ivan: Você acha? Eu ainda não contei para ela pra onde vamos. Preferi fazer uma surpresinha. Mas, segundo você, ela vai adorar. Acho que encontrei a mulher da minha vida.
Melissa: Bem provável. Você e Maria Luiza formam um belo casal.
Maria Luiza: Eu o que? Juro que escutei o meu nome. – Ela surge com dois drinques nas mãos. – O que é que vocês estavam falando de mim, hein?
Melissa: Não estávamos falando de você, prima. – Ela se levanta. – Acho que está escutando coisas demais. Agora eu preciso ir. Beijos. – Ela sai.
Maria Luiza: Tenho certeza que estavam falando de mim. – Ela se senta. – E por que estavam falando fazendo isso? Do que falavam?
Ivan: Isso é coisa da sua cabeça. Vamos beber esse drinque, que parece estar maravilhoso.   
 
Cena 5- Mansão Sales Couto de Sá- Dia.
Roberto expulsa Antonella de casa. Daniele admira a cena.
 
Antonella: Que bagunça é essa aqui na sala? Alguém vai viajar e eu não estou sabendo? – Ela chega em casa e dá de cara com várias malas na sala.
Roberto: Sim, minha filha. – Ele desce a escada. – Parece que alguém aqui irá viajar.
Antonella: Não. Não vai me dizer que enfim o senhor acordou para a vida, e finalmente mandará Daniele para fora daqui?
Roberto: Claro que não. Aliás, até estou me dando super bem com a sua irmã. Essas malas são suas, Antonella.
Daniele: Você não precisará mais se incomodar com a minha presença, querida. – Ela se junta ao pai. – Tenha uma ótima viajem.
Antonella: E para onde é que eu vou viajar? – Ela estranha. – Não estou entendo nada do que está acontecendo aqui.
Daniele: Deixa eu te explicar. O papai descobriu o que você queria fazer contra a Michele. E não gostou nada, nada.
Antonella: Foi você. Eu tenho certeza que você deu com a língua nos dentes, sua lambisgoia.
Roberto: Antonella. Pegue suas malas, e saia da minha casa imediatamente, por favor.
Antonella: E o senhor acha que isso está sendo uma punição para mim? Eu vou adorar viajar. Cadê as minhas passagens?
Daniele: Ainda por cima é otária. Você vai viajar é para o olho da rua, minha fofa.  Não entendeu que o papai está te expulsando de casa?
Antonella: O que? O senhor está me trocando por essa bastarda? E ainda por cima, quer que eu more debaixo de uma ponte?
Daniele: Acho que combina perfeitamente com você, não acha? Pode deixar que um dia ou outro eu passo por lá, e te levo uma marmita. – Ela ironiza a situação da irmã.
Antonella: Isso não vai ficar assim. Vocês dois vão me pagar pelo que estão fazendo comigo. – Ela pega as malas. – Espero não vê-los nunca mais. – Ela vai embora.
Daniele: Finalmente. – Ela pula de alegria. – Uma já se foi. – Ela beija o rosto do pai. Agora faltam as outras duas.
Roberto: Você estava certa, minha filha. Eu tenho total poder sobre todas elas, esta casa é minha. E só mora nela, quem eu quiser.    
 
Cena 6- Sorveteria- Tarde.
Marillu disfarça a preocupação por ter reencontrado Carlos Henrique. Acaba rolando um beijo entre eles.
 
Marillu: Eu quero um de pistache. Com cobertura de caramelo. E você? 
Rogério: Prefiro um de creme. Com cobertura de chocolate, por favor. – O atendente sai, e ele olha para ela. – Por que você se assustou quando eu te abordei hoje mais cedo? Parecia até que tinha visto fantasma.
Marillu: Antes fosse. – Ela passa as mãos pelos olhos. – É que eu estava bastante cansada. E parei para refletir sobre a morte do meu amigo, Alberto Corte Real. Foi quando você tocou em mim, e eu pensei que era ele.
Rogério: Entendi. Fiquei sabendo da morte dele. E se não me falha a memória, foi por isso que você chegou aos prantos na casa da Marisa naquele dia.
Marillu: Ele era muito importante para mim. – O atendente os servem. – E foi um grande baque perde-lo de uma maneira tão... banal. – Ela olha atentamente para ele. – Até que você tem uns traços bastante parecidos com o dele. A voz, a sensualidade, o carisma. Você é casado, Rogério?
Rogério: Até aonde eu sei, não. Ainda estou à procura de alguém que me complete. Mas é impressão minha ou isso foi uma cantada?
Marillu: Imagina. Eu só queria saber mais sobre você. É que eu também estou solteira, e...
Rogério: Não falava apenas disso. Estava falando também dos elogios, das comparações com o Alberto.
Marillu: Desculpa se pareceu uma cantada, mas juro para você que não foi minha intenção.
Rogério: Que pena. Eu adoraria ser cantado por você. – Ele pega carinhosamente no rosto dela. – Ser cantado por uma mulher bela, não é para qualquer um. – Marillu fica em graça.
Marillu: Então digamos que eu estava mesmo te cantando. – Ele a beija.   
 
Cena 7- Apartamento de Celso- Tarde.
Celso e Maria Letícia conversam sobre o perigo que Marisa, Melissa e Maria José representam. Os dois pretendem se livrar delas.
 
Celso: Ainda bem que nós conseguimos driblar aquele delegado com os nossos depoimentos.
Maria Letícia: Nós somos mesmo muito espertos, Celso. Mas mesmo assim, devemos ficarmos atentos com Marisa e Melissa, aquelas duas podem acabar conosco com essa história toda.
Celso: Maldito Rodolfo, mesmo morto ainda nos traz prejuízos. E sobre o testamento? O que foi que aconteceu de bom por lá?
Maria Letícia: De bom? Definitivamente nada. Fui retirada de lá por dois seguranças. E o pior de tudo, é que... aquela travesti foi incluída no testamento.
Celso: Como é que é? Maria José? No testamento do Alberto? Parece que ele ficou mesmo muito agradecido por ela ter desmascarado você.
Maria Letícia: Ela agora não é somente dona da mansão, como também é uma das donas do clube realeza. Essa mulher está tomando o meu lugar, Celso.
Celso: Maria José, Marisa e Melissa, são três pedras no nosso caminho. Precisamos nos livrar delas o mais rápido possível.
Maria Letícia: Não vou deixar que aquele projeto de mulher se apodere de minha realeza. Eu vou voltar, pode escrever isso.
Celso: E será que eu posso saber como que a senhorita pretende fazer isso?
Maria Letícia: Eu te conheço há décadas, Celso. Sei muito bem de todos os seus contatos. E você irá procurá-los, pois eles irão nos ajudar.
Celso: Já te algo em mente? Sobre o que fará com Maria José?
Maria Letícia: Ainda não me veio nada na cabeça. Só sei que temos de agir o quanto antes.
Celso: Pois eu sei de uma pessoa que pode nos ajudar nisso.
Maria Letícia: Primeiro a travesti, depois a sobrinha, e por último nos acertamos com aquelas duas.
Celso: Se você está nomeando todos aqueles que surgiram no seu caminho para colocar empecilhos, esqueceu da Clotilde. A sua priminha querida também merece ir parar no inferno.
Maria Letícia: E ela irá. Assim que ela voltar, eu acabarei com ela. Aquela desgraçada vai se arrepender de quase ter me entregado para a polícia.
Celso: Como pode ter tanta certeza de que ela irá voltar? Esqueceu que ela pensa que você está morta? Não tem mais como ela te chantagear. Por que voltaria então?
Maria Letícia: O dinheiro dela vai acabar, e eu sei que ela voltará. Pode ter certeza que ela descobrirá que eu sobrevivi. E a vagabunda volta só para me infernizar. – Ela prevê.   
 
Cena 8- Casa de Maria José- Tarde.
Maria José comenta sobre o que aconteceu na leitura do testamento. E fala que Gaby e Michele irão morar na mansão com ela.
 
Maria José: Pois é meninas. Nem eu pensava que ele deixaria tudo aquilo para mim. Dei mesmo muita sorte.
Gaby: Não era à toa que você dizia que o homem era bom. É mesmo lamentável que ele tenha morrido, mas parece que a morte dele deu uma reviravolta em sua vida.
Michele: Me inspirei nessa tua história, José. Acho até que vou ajudar algum rico a desmascarar a esposa. Quem sabe eu também tenha a sorte grande?
Maria José: Por que não procura saber se a esposa do seu amante tem algum podre? Nunca se sabe. – Ela brinca.
Michele: Por um lado, eu não gostei de saber que você irá nos deixar para ir morar naquele casarão.
Maria José: Larga a mão de ser boba. É claro que vocês irão comigo. Não as deixarei aqui sozinhas.
Gaby: Sério que nós vamos ir para aquela mansão com você? – Ela fica alegre. – Ai, José. Nem acredito.
Maria José: Pois podem acreditar. As duas irão comigo para a mansão Corte Real.
Michele: Ai que tudo. Agora sim eu dou valou. – Elas se abraçam felizes.
Maria José: Espera ai. Eu não contei para vocês sobre o que Maria Antônia aprontou. Ela apareceu lá no cartório, e armou o maior escarcéu porque não estava no testamento. E para piorar, eu estava no lugar dela. – Elas começam a rir.
Gaby: Sapateia na cara dela, José.
Michele: Pisa naquela barata asquerosa e ingrata.
Maria José: Não tenho interesse nenhum em atacar “Maria Letícia”, mesmo ela vindo até aqui me desaforar. Quero só honrar o nome do Alberto, que confiou em mim para cuidar daquele clube.
 
Cena 9- Apartamento de Leonardo- Tarde.
Cléber aparece de visual novo. Leonardo pede desculpas a ele.
 
Leonardo: Já vai. – Ele abre a porta. – Cléber? É você mesmo? Como você está mais bonito.
Cléber: Pensou que tinha se livrado de mim de uma vez por todas, não é? – Eles se abraçam. – Se enganou, querido.
Leonardo: Ainda bem que você voltou. Eu gostaria de te pedir desculpas por tudo aquilo que eu te disse. Sei que fui injusto com você, ainda mais você que me ajudou tanto.
Cléber: Só eu sei o quanto você foi injusto comigo. – Ele é sincero. – Mas confesso que errei também. Eu não podia ter te beijado, já que sabia do seu namoro com o Frederico.
Leonardo: Esses dias eu analisei bastante. E você estava certo, o Fred só me mostrou o que é amor verdadeiro na teoria. Eu preciso saber como é isso na prática. – Ele se aproxima de Cléber. – E estou disposto a esperar por essa pessoa que me mostre isso na prática.
Cléber: Talvez eu esteja errado. – Ele se afasta um pouco de Leonardo. – Quem sabe não é mesmo o Frederico que está te mostrando na prática?
Leonardo: Impossível. Parece que ele gosta mais da Daniele, que ele está só para dar um golpe, do que de mim, que ele diz amar tanto. Enfim, por onde é que você esteve durante todo esse tempo?
Cléber: Resolvi ficar em um SPA por alguns dias. E parece que estou revitalizado, não só por fora, como também por dentro.
Leonardo: Se não fosse meu amigo, eu te pegava. – Ele olha o rapaz de cima a baixo. – Você está um verdadeiro tesão. – Ele pega no rosto de Cléber. – Só de ficar perto de você, já fico excitado.
Cléber: Bom saber que estou diferente. – Ele se afasta mais uma vez. – Acho até que vou para alguma balada. Para ver se arrumo algum carinha para mim. – Ele abaixa a cabeça. – Talvez tenha sido por isso que eu te beijei: pela carência.
Leonardo: Espero que você encontre alguém que te complete. – Ele fica triste. 
 
Cena 10- Hospital- Tarde.
Riginaldo observa Luciana dormindo. Ela acorda e eles acabam discutindo.
 
Riginaldo: Será que você não vai acordar nunca? Abre logo esses olhos, Luciana. Larga a mão de ser fraca. – Ele a observa dormir. – É lenta até para se recuperar.
Luciana: Riginaldo? – Ela fala antes de abrir os olhos. – Seu desgraçado, você quase me matou.
Riginaldo: Toma cuidado com o que você fala. – Ele bate na boca dela. – Não é porque você está aqui que eu não te dou uma bela surra.
Luciana: Você é mesmo um covarde. Não sei como se atreve a dizer que é homem. Nunca vi um homem mais esdrúxulo que você.
Riginaldo: Parece que você acordou meio maluquinha, não é? Tá querendo apanhar aqui mesmo? E só para te recordar, quem é que te faz gemer loucamente na cama? Ainda tem a cara de pau de questionar a minha masculinidade.
Luciana: Gemer... eu posso fazer isso até com o meu próprio dedo ao me masturbar. Isso não mostra que você é um homem de verdade, muito menos que é bom de cama.
Riginaldo: A vontade que eu tenho e de ir embora daqui e te deixar sozinha. Só para morrer solitária ai nessa cama.
Luciana: Não sei o que está esperando para fazer isso. Nem vou sentir um resquício de saudade.
Riginaldo: Só não faço isso, porque depois você terá a sua punição por tudo que está me dizendo. Você tem que apanhar muito para aprender.
Luciana: Você parece aquelas crianças, que vivem sendo maltratadas pelos pais. E quando crescem, se tornam nisso. “Você tem que apanhar muito para aprender”, até parece o meu pai falando.
Riginaldo: O seu problema é pensar que sabe de tudo, enquanto na verdade, não sabe de nada. Eu apanhei muito do meu pai mesmo, mas foi assim que ele me educou. Não só eu, como também a minha mãe, que deixou de ser tão promíscua.
Luciana: Como tem coragem de falar isso da sua própria mãe? Agora eu entendo o porquê de você ser desse jeito. Parece que é hereditário, foi passado de pai para filho.
Riginaldo: Acho que não. Já que o seu filho é um veadinho, totalmente ao contrário de mim e do meu pai. Certamente não tem coragem de matar nem uma barata.
Luciana: Sai daqui Riginaldo. Eu prefiro ficar sozinha, do que ser intoxicada por você.
Riginaldo: Tudo bem. Se você não me quer mais aqui. – Ele acena. – Bye, bye.
 
Cena 11- Cobertura de Marisa- Tarde.
Marisa vê mensagens de Jonathan no celular da filha, e a questiona.
 
Marisa: Que mensagens “calientes” são essas, aqui no seu celular? – Ela vem com o celular da filha na mão. – Está namorando e não me contou nada?
Melissa: Você sabe como eu odeio que invadam a minha privacidade, não é? – Ela toma o celular da mão da mãe. Melissa tenta ficar séria, mas acaba rindo. – Ai, mãe. Não é meu namorado, ele é só um ficante meu.
Marisa: Ficante? Não sabia que a palavra namorado, havia passado por alterações. Se bem que nesta geração de hoje em dia, tudo é novidade. Quem é o gato da vez?
Melissa: A senhora é mesmo impossível. Eu não tenho nenhum compromisso com ele, então não te darei informações. Até porque só estamos nos conhecendo.
Marisa: Ah, é? Então diga para o seu namoradinho, que eu preciso ter uma conversa séria com ele. Pois não permitirei que a minha filha beije a boca de um desconhecido.
Melissa: Ele não é desconhecido, eu o conheço muito bem. E se eu não tenho nada sério com ele, não precisa de conversa nenhuma.
Marisa: Como assim não precisa de conversar nenhuma? Melissa, não é só porque você tem vinte e cinco anos, que já pode se achar a dona do seu nariz. Ainda estou viva, e continuo sendo a sua mãe.
Melissa: Minha mãe careta, como desde sempre. O mundo mudou, mãe. Se eu não tenho nada com o cara, não preciso apresentar ele a você, simples assim.
Marisa: Olhe aqui, mocinha. – Ela pega o celular da mão da filha. – Enquanto eu não souber quem é esse rapaz, nada de namoro.
Melissa: Mãe, eu já disse que não estou namorando. Que saco. Além do mais, a minha adolescência já passou. Eu sou adulta agora.
Marisa: Sim, reconheço. Mas será tratada como uma jovem inconsequente da mesma forma. – Ela coloca o celular entre os seios. – Está confiscado.
Melissa: Mãe, pelo amor de Deus não faz isso. – Marisa entra no quarto e tranca a porta. Melissa bate com força. – Para de ser patética. Devolve o meu celular. – Ela dá um pontapé na porta. – Ai que saco.
 
Cena 12- Mansão Garcia de Albuquerque- Tarde.
Antonella pede abrigo a Frederico.
 
Frederico: Antonella? O que é que você está fazendo aqui? Eu não mandei que me procurasse somente quando eu te ligasse?
Antonella: Sei disso, mas ocorreram alguns contratempos. – Ela mostra as malas atrás de si.
Frederico: O que significa isso? Você está indo viajar? Por que não me disse antes?
Antonella: Não é nada disso. Meu pai me expulsou de casa, e tudo por culpa da sua namoradinha infeliz.
Frederico: Não me diga que ela descobriu o nosso caso? – Ele fica incrédulo. – Como você foi deixar isso transparecer?
Antonella: Ela não descobriu nada seu imbecil. Às vezes fico me perguntando, será mesmo que você gosta de mim? Parece que se preocupa mais com a Daniele do que comigo.
Frederico: Já te disse que só não larguei ela ainda, porque eu não quero promover uma guerra maior ainda entre vocês.
Antonella: Mas um dia você terá que terminar o namoro com ela para oficializar comigo. Ela ficará magoada contido da mesma forma. Antes cedo do que tarde.
Frederico: Deixe que as coisas aconteçam naturalmente. Agora, se não foi por isso... por que o seu pai te expulsou de casa?
Antonella: Porque a Daniele está envenenando a cabeça dele contra mim. Ela descobriu que eu ia aprontar uma com o meu pai, e contou tudo para ele.
Frederico: Tenho certeza que ela fez isso como resposta por você ter inventado aquilo tudo. Onde já se viu supor que eu e aquele veado estamos de caso?
Antonella: Foi a forma que achei de ataca-la. Você tinha que ver a cara dela ao saber que estava sendo trocada por um homem. – Frederico engole seco. – E não foi você quem disse que não tinha preconceito? Por que o chamou de veado então?
Frederico: Que culpa tenho eu, se a sociedade os chamam assim? Eu sei bem que é homossexual a palavra correta.
Antonella: Enfim, não foi sobre isso que eu vim falar. Quero que você ajude nesse meu momento difícil. Preciso mais do que nunca da sua ajuda.
Frederico: Você quer que eu abrigue você aqui, é isso? – Ela responde positivamente. – Mas e a Daniele? Ela não vai gostar de te ver por aqui.
Antonella: Estou dizendo, você só pensa nela. É Daniele pra lá, Danizinha pra cá. Ah, assim fica difícil.
Frederico: Você tem razão. – Ele está tenso. – Que se dane a Daniele, o que importa é nós dois. – Ele a beija. Mas ao contrário dela, ele não fecha os olhos, pois está preocupado.  
 
Cena 13- Mansão Sales Couto de Sá- Tarde.
Daniele conta para Simone sobre Roberto ter expulsado Antonella. A mulher vai tirar satisfações com o marido.
 
Simone: Daniele, por acaso você viu a Antonella hoje? Procurei ela pela casa toda, mas não a encontrei. E pior do que isso, nem no clube ela está, já que eu liguei para a mamãe e ela não viu o rastro da neta.
Daniele: Eu vi ela sim. – Ela continua a folhear a revista. – E te garanto que você não a encontrará tão cedo.
Simone: Por acaso você tem algo a ver com o sumiço da minha filha? Se você estiver envolvida nisso, eu juro que faço uma loucura com você.
Daniele: O meu pai expulsou a sua filha de casa. Parece que ele não gostou de saber que ela queria aprontar alguma com a Michele.
Simone: E como é que ele ficou sabendo disso? – Ela não responde. – Só pode ter sido você, desgraçada. – Ela corre até o escritório de Roberto.
Roberto: Com que direito você entra desta maneira em meu escritório? Não sabe que se deve bater, antes de entrar?
Simone: Não venha com o seu cinismo.  Cadê a minha filha? Você não podia ter expulsado ela daqui. – Ela dá um soco na mesa de madeira dele.
Roberto: Pelo visto você já deve ter se dado conta do sumiço dela. – Ele se levanta. Age naturalmente, como se nada tivesse acontecendo. – Como assim eu não podia ter expulsado Antonella de casa? Quer dizer que ela pode ferrar com a minha vida, e eu não tenho o direito de fazer o mesmo? Fora que esta casa em minha, só entra e sai quem eu quero.
Simone: Esta casa não é somente sua. Até segunda ordem, eu ainda sou casada com você.
Roberto: Infelizmente não tenho como descordar. – Ela pega um objeto de enfeite e arremessa contra o marido, que cai no chão de imediato.
Simone: Espero que você morra, seu infeliz. – Ela sai sem prestar socorro.    
 
Cena 14- Boate- Noite.
Maria Luiza se embebeda, e acaba envolvendo-se em uma briga. Muitas pessoas registram tudo com o celular.
 
Maria Luiza: Eu já estou doidinha. – Ela cai na gargalhada. – Parece até que estou bêbada. – Ela está completamente alterada.
Ivan: Acho que também bebi um pouquinho a mais. Viu só como valeu a pena ter esperado pela surpresa? – Ela vira um bebe um copo de vodca de uma vez só, ele faz o mesmo. – É isso ai, garota. É assim que eu gosto.
Maria Luiza: Vem vamos dançar. – Ela o puxa para a pista de dança. – Uhul. – Eles dançam freneticamente.
Ivan: Nunca pensei que você fosse o meu tipo, hein gata. Pensei que você fosse filhinha de papai, uma fresca.
Maria Luiza: Fresca, eu? Você não me conhece mesmo. – Ela o beija. Os dois rodopiam na pista de dança, mas não se largam. – E ai, gostou?
Ivan: Você beija muito bem. – Eles voltam a dançar. Maria Luiza balança bastante os braços e acaba pegando, sem querer, nas nádegas de uma moça.
Mulher: O que significa isso? – Ela encara Maria Luiza. – Tá me estranhando? Eu gosto de macho, minha filha.
Maria Luiza: Desculpa. – Ela ri da cara da moça. – Eu também gosto de homem. Acabei pegando na sua bunda sem querer.
Mulher: por que você está rindo da minha cara, por acaso eu tenho cara de palhaça?
Maria Luiza: O pior é que tem. – Ivan e ela caem na gargalhada. – Olha o tamanho do nariz dela Ivan. Só faltou ser vermelho.
Mulher: Ah, sua piranha. Você tá zombando da minha cara? – Ela dá um tapa na cara de Maria Luiza. – Pediu, agora aguenta, vadia.
Maria Luiza: Eu também sei bater, minha gata. – Ela dá um soco no olho da moça, e as duas começam a se atracar no meio da pista. Ivan se diverte ao ver a cena. As pessoas começam a fazer uma roda para ver a briga das duas. Alguns pegam os seus celulares para tirarem fotos e gravarem vídeos.
Tiago: Essa não é aquela patricinha rica, filha da “rainha” prostitua? – Ele pergunta para um amigo.
Rapaz: Sim. É a própria. Se não me engano, o nome dela é Maria Luiza.
Tiago: Diz ai, ela é bem mais gostosa ao vivo, não é? – Ele tira várias fotos da briga, enquanto conversa. – Será que ela faz programa igual a mãe? Pois acho que vou garantir um programinha de graça com estas fotos aqui.    
 
CONTINUA...


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Wagner Nascha
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Wagner Nascha


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MensagemAssunto: Re: Realeza || Capítulo 41   Realeza || Capítulo 41 Empty22.01.15 22:47

Maria Luiza se encrecando nessa festa com o Ivan, aí credo Crying or Very sad
Maria Letícia e Celso planejando duas maldades tenho até medo...
Gentchy, esse Frederico é muito horroroso mesmo, eu confesso que não acredito mais em quem ele gosta ce verdade, ele se encrenca a cada dia e quem sofre com isso é o Leonardo, coitado Sad
A Realeza está cada vez mais se complicando king Wink Very Happy
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Rodrigomes
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Cidade : São Paulo

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MensagemAssunto: Re: Realeza || Capítulo 41   Realeza || Capítulo 41 Empty22.01.15 23:02

Wagner Nascha escreveu:
Maria Luiza se encrecando nessa festa com o Ivan, aí credo Crying or Very sad
Maria Letícia e Celso planejando duas maldades tenho até medo...
Gentchy, esse Frederico é muito horroroso mesmo, eu confesso que não acredito mais em quem ele gosta ce verdade, ele se encrenca a cada dia e quem sofre com isso é o Leonardo, coitado Sad
A Realeza está cada vez mais se complicando king Wink Very Happy

Maria Luiza está se complicando, tadinha. Sad 
Pois faz certo em ter medo deles!! 
É melhor que não acredite mesmo, pois pode ser que ele não goste de ninguém kkk O Léo é quem vive sofrendo com os problemas do namorado, mas parece até que gosta u.u 
A Realeza está caminhando ao ápice!! Obrigado por comentar, Wagner Very Happy
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Victor Morais
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Victor Morais


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MensagemAssunto: Re: Realeza || Capítulo 41   Realeza || Capítulo 41 Empty25.01.15 13:37

Gente que horror isso na balada, Maria Luíza bebeu demais e agora tá aí se matando com outra, eu hein. E o Léo não percebe que o Cléber é ideal pra ele? Enquanto isso seu namorado perfeito, Fred, abriga a Antonella em sua casa. Na guerra entre ela e Danielle, fico do lado da Antonella, não sei porque haha, mas a coitada tá sofrendo um pouco agora. Sobre o Riginaldo nem falo mais nada, a Luciana insiste em ficar com ele? Sai daí com vida, mulher!
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Rodrigomes
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Idade : 25
Cidade : São Paulo

Realeza || Capítulo 41 Empty
MensagemAssunto: Re: Realeza || Capítulo 41   Realeza || Capítulo 41 Empty25.01.15 14:06

Victor Morais escreveu:
Gente que horror isso na balada, Maria Luíza bebeu demais e agora tá aí se matando com outra, eu hein. E o Léo não percebe que o Cléber é ideal pra ele? Enquanto isso seu namorado perfeito, Fred, abriga a Antonella em sua casa. Na guerra entre ela e Danielle, fico do lado da Antonella, não sei porque haha, mas a coitada tá sofrendo um pouco agora. Sobre o Riginaldo nem falo mais nada, a Luciana insiste em ficar com ele? Sai daí com vida, mulher!

Parece que a princesinha passou do limite, e acabou chegando ao extremo O: O Léo já está me irritando com essa persistência dele, por que ele não dá logo uma chance ao Cléber? Frederico não presta, mas ele se recusa a ver isso. Ainda não sei se estou contra a Antonella, tenho que rever algumas coisinhas kkk Luciana é outra que está repetindo o mesmo erro que o filho u.u só vai largar Riginaldo quando acontecer o pior? Obrigado por comentar, Victor Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Realeza || Capítulo 41   Realeza || Capítulo 41 Empty

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