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 FLOR MORENA - CAPÍTULO 10

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João David Casolari

João David Casolari


Idade : 29
Cidade : Delmiro Gouveia

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MensagemAssunto: FLOR MORENA - CAPÍTULO 10   FLOR MORENA - CAPÍTULO 10 Empty24.03.14 15:00

FLOR MORENA CAPÍTULO 10
Germano visita Sônia Marins, mas ela o rejeita.
 
Continuação do capítulo anterior...
SÔNIA: O que você está fazendo aqui?
GERMANO: Eu soube do que aconteceu com o Laerte. Eu lamento... Esses copos de leite são pra você.
Ela observa o buquê e o pega.
SÔNIA: Você quer entrar?
GERMANO: Posso?
SÔNIA: Tudo bem. Entre e sente-se... Aceita alguma coisa?
GERMANO: Não obrigado... Alguma notícia do desaparecimento do Laerte?
SÔNIA: A polícia descobriu destroços do iate dele.
GERMANO: O que?
SÔNIA: Isso mesmo, o Laerte morreu.
GERMANO: Oh meu Deus.
Ele tenta abraçá-la.
SÔNIA: Melhor não, Germano...
Ela se levanta do sofá.
SÔNIA: ...Nós somos casados. Não vamos lembrar do passado e misturar as coisas.
GERMANO: Sônia, é apenas um abraço.
SÔNIA: Para Germano! Não insista. Você sabe que eu não resisto, e não é hora de pensar sobre isso. Estou com a cabeça cheia demais por causa do acidente do Laerte.
GERMANO: Tudo bem, ok. Acho que eu não vim em uma boa hora.
SÔNIA: Também acho.
Ele a encara e ela vira o rosto. Enxuga umas lágrimas que persistem em escorrer.
CENA 1. MANSÃO PASQUIM. SALA DE ESTAR.
Anoitece em Rio de Janeiro. Silvia, Alessandra e Leandro estão na sala. Germano entra e observa Leandro, surpreso.
GERMANO: Que bom que você já está aqui.
LEANDRO: Por que ficou surpreso? Eu cumpri com meu horário no hospital.
GERMANO: Será que não seria melhor você refrescar sua memória e nos dizer o que andou aprontando enquanto estávamos fora?
LEANDRO: Mas do que o senhor está falando?
GERMANO: Eu detesto o seu cinismo, Leandro.
SILVIA: Germano, meu amor, o que está acontecendo?
GERMANO: Quando é que você iria nos contar que foi detido?
SILVIA: O que? Leandro, meu filho, o que aconteceu?
Leandro fica cabisbaixo sem saber por onde começar.
LEANDRO: Eu estava numa balada...
GERMANO: E por causa de uma mulher, uma biscate qualquer, brigou com outro homem e foi preso.
SILVIA: É verdade, Leandro?
GERMANO: O seu filho, Silvia, é um irresponsável, e metido a garanhão.
SILVIA: O nosso filho, Germano.
LEANDRO: Eu tive que me defender, pai. Você sempre me disse isso. Que um homem para poder crescer ele precisa se defender. Foi o que eu fiz.
GERMANO: Se defender, não entrar em briga numa casa noturna, feito esses filhinhos de papai que se acham o todo poderoso. Se não fosse o Salvatore, você ainda estaria lá naquele lugar imundo.
SILVIA: Leandro, meu filho. Como é que você me apronta essa? Alessandra, você soube disso?
ALESSANDRA: Sim, eu achei melhor não contar, foi simples.
GERMANO: Minha irmã, e você ainda tem coragem de cobrir a irresponsabilidade do seu sobrinho?
ALESSANDRA: E nem foi tão grave assim?
GERMANO: Muito grave, isso é uma vergonha para nossa família. Quem já se viu um Pasquim preso. E onde é que fica a educação que eu dei pra ele, o respeito?... Olha aqui, Leandro, tomara que essa tenha sido a primeira e última vez que acontece. Se não...
LEANDRO: Se não o que?
GERMANO: Acho melhor você nem saber.
Germano sai deixando um clima pesado na sala.
SILVIA: Oh, meu filho.
Silvia abraça o filho.
CENA 2. APARTAMENTO DE SÔNIA MARINS.
O telefone toca e Sônia atende, esperançosa.
SÔNIA: Alguma novidade?
POLICIAL: Sim, dona Sônia.
SÔNIA: Diga. Eu estou aflita.
POLICIAL: Infelizmente não encontramos nada do seu marido. E pode ter acontecido de tudo. Descobrimos que a área onde ele estava, abriga certos predadores do mar. Ele pode simplesmente ter sido atacado por um tubarão. Quanto ao barco, tudo indica que este tenha explodido realmente.
SÔNIA: Ai meu Deus.
POLICIAL: Mas não se preocupe, iremos continuar a busca do corpo.
Sônia coloca o telefone no gancho.
NORMA: E então Sônia?
SÔNIA: Ai Norma. Eu não tenho mais esperanças que o Laerte esteja vivo.
Norma abraça a irmã.
CENA 3. MANSÃO PASQUIM. SALA DE ESTAR.
Com o clima mais calmo, Richard serve um drinque para Germano, Silvia e Alessandra. Ouvem a campainha.
RICHARD: Com licença, milady.
Richard vai à porta e recebe Renata.
RENATA: Olá Richard.
RICHARD: Seja bem-vinda Srta. Gouveia.
Silvia que se aproxima, se alegra.
SILVIA: Você é sempre bem-vinda querida.
RENATA: Pra você.
Renata entrega um presente pra Silvia.
SILVIA: Oh obrigada, querida... E então gostou do vestido que eu trouxe de Veneza?
RENATA: Ah Silvia, eu adorei. Ficou perfeito em mim. E o Lucas já está aí?
Ela observa ao redor e não o encontra.
SILVIA: Ele já deve está chegando do hospital. Venha tomar um drinque conosco.
As duas se sentam no sofá e Richard a serve.
SILVIA: E então, me diga, como vai o seu pai? A Clotilde?
RENATA: Estão bem, obrigada. Meu pai teve um compromisso com alguns empresários não pode vim a sua festa...
CENA 4. CASA DE SALVATORE AGUILAR. SALA DE ESTAR.
Mauricio toca a campainha.
SOFIA: Deve ser ele. Me deseje sorte.
SALOMÉ: Boa sorte, minha filha.
Sofia abre a porta e dá de cara com o sorriso sedutor de Mauricio.
MAURICIO: você está linda.
SOFIA: Obrigada.
Sofia sorri.
MAURICIO: Vamos?
SOFIA: Claro.
Sofia sorri para Mauricio.
CENA 5. MANSÃO PASQUIM. SALA DE ESTAR.
Lucas fecha a porta e atravessa o corredor que leva a sala. Fica surpreso com a visita de Renata.
LUCAS: Renata.
RENATA: Lucas. Tudo bem?
LUCAS: Só um pouco cansado.
Silvia estranha a frieza de Lucas com Renata.
SILVIA: Meu filho, você está bem? Já sei deve ter sido a cirurgia. E então como foi?
LUCAS: Com sucesso.
SILVIA: Eu sabia, você é um cirurgião excelente.
LUCAS: Eu vou só tomar um banho, já desço.
Lucas sobe as escadas e Silvia fica sem palavras.
ALESSANDRA: O Lucas não parece animado com esse jantar para a Renata.
SILVIA: Oh minha querida, você conhece o jeito do Lucas.
RICHARD: Germano, e a Srta. Juliana não desce para o jantar.
GERMANO: Ela foi a um concerto.
ALESSANDRA: Ai meu Deus, que perca de tempo. Germano, a sua filha não herdou nenhum dos nossos interesses.
GERMANO: Alessandra, você sabe muito bem da personalidade da Juliana.
CENA 6. RESTAURANTE.
MAURICIO: O que achou do restaurante?
SOFIA: Bem aconchegante.
MAURICIO: Achei que nossa primeira noite tinha que ser especial.
Sofia ri do jeito de Mauricio.
SOFIA: Concordo... Fale-me um pouco de você.
CENA 7. CASA DE ANTONIA. QUARTO DE FLOR.
LORENA: Flor, ele te pediu em casamento e você não aceitou?
FLOR: Não, Lorena. Eu não podia aceitar. Você está maluca. Eu não posso me casar com o Lourenço, só por que ele quer reconhecer o meu filho.
LORENA: E por que ele te ama.
FLOR: Lorena, mas eu não posso corresponder isso. Eu estou preparada para criar o meu filho sozinha.
LORENA: Se você insiste.
Lorena deixa Flor sozinha. Ela tenta apagar as lembranças de Maciel, mas insistem em voltar. Deita na cama, fecha os olhos para tentar esquecê-lo. E faz uma promessa.
CENA 8. MANSÃO PASQUIM. SALA DE ESTAR.
Minutos depois, Lucas desce as escadas.
LUCAS: Então, vamos jantar e acabar logo com isso?

Fim do capítulo...
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